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Capoterapeuta de Jaicós participa de Conferência Brasileira de Capoterapia em Goiás

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Representando o estado do Piauí e o município de Jaicós, a Capoterapeuta Dayane Araújo, que ministra aulas no Centro de Referência da Capoterapia, em Jaicós, participou nos dias 20, 21 e 22 de outubro, da 13° Conferência Brasileira de Capoterapia (CBC), que aconteceu em Caldas Novas-Goiás.

Realizada pelo mestre Gilvan de Andrade, criador da Capoterapia, este ano a Conferência reunião profissionais de 10 estados. Além da Capoterapeuta Dayane, representaram o Piauí, Denys e Jayne (Picos), Nataniel e Edvaldo (Parnaíba), Márcio (Teresina), Regiel (Oeiras) e Cláudio, de Isaías Coelho.

Para Dayane, que participou pela segunda vez, é uma experiência gratificante e de muito aprendizado. “A experiência de participação é muito gratificante.  Essa é a segunda vez que participo em busca de novas experiências e é uma chance de conhecer pessoas da sua mesma profissão, uma oportunidade de aprender mais e mais com quem há anos desenvolve o mesmo trabalho em outras cidades e estados. Já são quase 20 anos de Capoterapia e eu tenho apenas 2 anos e 8 meses de trabalho, fiz o curso em março de 2015, então tenho muito o que aprender” disse a Capoterapeuta.

Dentre outras atividades, durante o evento foi realizada uma palestra com o tema “Ciclo de ações e conhecimento do 3º setor: Capoterapia por uma gestão colaborativa, ministrada pelo administrador Paulo Erkeys e também rodas de conversa com o objetivo de compartilhar conhecimento entre os diversos participantes da Conferência.

A Capoterapia em Jaicós

Em Jaicós, o trabalho de Capoterapia é desenvolvido pelos Capoterapeutas Dayane Araújo e Bruno Pereira desde o ano de 2015. São realizadas aulas particulares, no Centro de Referência da Capoterapia e também um trabalho voluntário com 35 alunos da Associação Beneficente Anjos da Esperança (ABAE).

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A Capoterapia é uma atividade que pode ser realizada por pessoas de todas as idades e condições físicas, pois a mesma é adaptada de acordo com as capacidades de cada um. “Trabalhamos com idosos, crianças, jovens ,adultos, pessoas com deficiência e para cada um desses grupos temos uma técnica. Com os idosos, por exemplo, trabalhamos devagar, de uma forma delicada, com cuidado. Trabalhamos de maneiras diferentes respeitando as condições físicas de cada um” explicou Dayane Araújo.

A atividade tem proporcionado uma melhor qualidade de vida aos seus praticantes. Francisca de Sales Martins, através da ABAE, participa juntamente com suas filhas Jordana e Jaciara que possuem deficiência e disse que a Capoterapia tem ajudado no desenvolvimento das garotas. “A Jaciara é portadora de Endrocefalia e está se desenvolvendo muito bem aqui na Capoterapia. Tenho a Jordana também que possui Orteose, as pernas dela são atrofiadas, ela não sabia correr e hoje está se desenvolvendo bastante. Cada sessão que venho é uma realização de um sonho para com minhas filhas. Eu também participo e tenho me sentido muito bem e espero que isso seja algo que dure para sempre” disse ela.

Francisca de Sales Martins

Segundo Dayane, os benefícios da Capoterapia são muito grandes pois além de trabalhar a coordenação motora dos alunos, ainda são feitas as terapias do riso e do abraço com o intuito de promover uma maior aproximação entre eles.

A prática da Capoterapia também gera aumento da produção de endorfina, aumenta a flexibilidade e alongamento da musculatura, trazendo agilidade ao praticante, melhora a performance cardiorrespiratória e aumenta a capacidade pulmonar.

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