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Clínicas e hospitais ameaçam paralisar atendimentos por falta de pagamento do IASPI/PLAMTA

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Mais uma vez o Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde e Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do Estado do Piauí (Sindhospi) ameaça paralisar os atendimentos pelos planos de saúde do governo, PLAMTA e IASPI Saúde, por falta de pagamento. A entidade alega que às faturas de setembro e outubro de 2018 ainda se encontram em aberto.

De acordo com o Sindicato, foi protocolado no dia 11 de janeiro, um oficio no Ministério Público e no IASPI/PLAMTA solicitando providências urgentes em relação ao pagamento das faturas, para que os atrasos sejam sanados. Caso a situação não seja regularizada em 30 dias da data do protocolo, o Sindicato garante que os atendimentos aos beneficiários dos planos serão suspensos.

Em julho do ano passado, o governador Wellington Dias afirmou que cerca de 300 mil pessoas, dentre servidores e dependentes, usufruem desses planos de saúde.

O Sindihospi diz que atualmente o IASPI/PLAMTA representa cerca de 70% do faturamento das empresas de saúde do Piauí e que o atraso no recebimento acaba gerando uma instabilidade em toda a rede credenciada. Segundo o sindicato, os credenciados deveriam receber o pagamento em 60 dias após a entrega da fatura e demais documentos comprobatórios da execução do serviço, firmando respectivamente o dia 10 de cada mês a obrigação do pagamento.

“Entretanto os meses de setembro e outubro de 2018 ainda não foram pagos, fazendo com que a rede filiada fique mais de dois meses com atrasos em seus pagamentos, e chegue a passar mais de quatro meses ofertando serviços, sem a contraprestação, diz o Sindicato.

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O Cidadeverde.com entrou em contato com a assesoria de comunicação do Iaspi Saúde, que informou que há previsão de recursos neste mês para finalizar o pagamento referente ao mês de setembro, aguardando apenas um posicionamento da Secretaria de Fazenda (Sefaz) para prosseguir com o repasse à rede credenciada. O Instituto informa também que, como acontece todo final de ano, o sistema financeiro do Estado fica fechado para balanço, devendo reabrir no final deste mês.

Já a Secretaria de Fazenda do estado (Sefaz), órgão responsável por fazer os repasses às clínicas e hospitais, informou através da assessoria de comunicação, que “está regularizando a situação dentro de um cronograma determinado e, por conta disso, não deverá haver paralisação”.

O site também também tentou entrar em contato com o presidente do Sindihospi, Jeferson Campelo, mas não conseguiu retorno. Depois, a assessoria de imprensa informou que a direção do Sindicato decidiu apenas informar sobre a questão, mas que não irá se manifestar.

Fonte: Cidade Verde

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