Familiares e amigos dão último adeus ao comerciante alegretense “Rapaizinho”

A tarde deste sábado, 15 de junho, foi de muita comoção, tristeza e lágrimas, durante os momentos do último adeus ao comerciante Antônio Sabino de lima, carinhosamente conhecido por “Rapaizinho”, que foi morto a tiros na cidade de Nova Mutum, no Estado do Mato Grosso, na tarde de quarta –feira, (12).

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O corpo de “Rapaizinho” foi transladado do estado de Mato Grosso para sua terra natal. Chegando na capital piauiense às 11h de sexta-feira, seguindo para a cidade de Alegrete do Piauí, onde aconteceu o velório na residência da família.

No momento de despedida, uma multidão se reuniu na igreja de Nossa Senhora de Fátima, onde participou da missa de corpo presente, que foi celebrada pelo padre Ismael de Holanda. Durante a missa familiares e amigos prestaram suas últimas homenagens.

Ao final da missa o professor José Sabino – o Bidunga., irmão de “Rapaizinho”, proferiu palavras de agradecimentos, e relembrou um pouco a história de vida do seu irmão.

“Antônio Sabino de Lima, recebeu o carinhoso apelido de “Rapaizinho” da nossa avó Constância, que começou a dizer que ele já estava grandinho. Meu irmão sempre foi uma pessoa boa, casou-se novo aos 17 anos de idade; desta união veio seu primeiro filho Fábio. Depois foi trabalhar no Estado de Goiás, de lá foi para o Estado do Pará, onde trabalhou na Serra Pelada. Trabalhou com Gesso pegando na cidade de Araripina. Casou-se pela segunda vez, e dessa união teve o Júnior. Do terceiro casamento, com a atual esposa, teve dois filhos: Luana e Bruna. Aqui em Alegrete muitos o conheceram vendendo pão, verduras e também era pipeiro. A arte do comércio estava na sua vida. Nesta quarta-feira (12), um dia antes do dia de Santo Antônio, santo que leva no seu nome recebemos essa triste notícia, que lamentavelmente foi uma grande perda para nossa família e amigos. Não sei como será daqui para frente vivermos sem sua alegre presença entre nós, mas Deus nos confortará para seguirmos a caminhada. Adeus meu irmão, meu compadre, meu amigo,” disse.

Logo após a missa o cortejo fúnebre seguiu para o cemitério local da cidade, onde aconteceu o enterro.