Connect with us

DESTAQUES

Juíza aceita denúncia contra capitão da PM pelo assassinato de Camilla Abreu

Publicado

em

A juíza Maria Zilnar Coutinho Leal recebeu nesta terça-feira (12) a denúncia contra o capitão da Polícia Militar do Piauí, Alisson Wattson da Silva Nascimento pelo homicídio da estudante Camila Abreu. Com a decisão da juíza Alisson Wattson passa a ser réu no processo que trata da morte. Na denúncia o Ministério Público pediu o indiciamento do acusaso por feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual.

Na decisão a juíza afirmou que recebe em todos os termos a denúncia oferecida contra Alisson Wattson. A partir da decisão começam a contar prazos para acusação e defesa se manifestarem para apresentarem manifestações prévias. Com o recebimento da denúncia o réu também não pode mudar de residência ou se ausentar sem comunicar o judiciário de onde possa ser encontrado.

denúncia foi apresentada ao judiciário pelo promotor Benigno Filho na semana passada. O crime aconteceu na madrugada do dia 26 de outubro, quando Camilla foi vista pela última vez. Inicialmente, a família acreditou que a estudante estivesse apenas desaparecida. No entanto, após investigações, a polícia informou que a jovem foi assassinada e iniciou as buscas pelo corpo.

Camilla desapareceu após sair com o namorado, segundo a polícia (Foto: Reprodução/Facebook)

Camilla desapareceu após sair com o namorado, segundo a polícia (Foto: Reprodução/Facebook)

O corpo da vítima foi encontrado no povoado Mucuim, na BR-343, no dia 31 de outubro. A prisão do acusado ocorreu no mesmo dia. De acordo com a Delegacia de Homicídios, o laudo do exame cadavérico da estudante aponta que ela foi morta com um disparo de arma de fogo na cabeça e que o tiro não foi acidental.

A prisão temporária do capitão Allison Wattson foi convertida em preventiva no dia 27 de novembro. Atualmente, ele está no presidio militar à disposição da Justiça, mas também responde a processo administrativo movido pela Polícia Militar para avaliar a conduta do acusado e decidir sobre a expulsão dele da corporação.

Publicidade

Fonte: G1

Publicidade

Facebook

MAIS ACESSADAS