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Senador critica antecipação das discussões sobre alianças para 2018

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Nesta sexta-feira (17), o senador Elmano Férrer (PMDB) esteve no Jornal Agora para falar sobre temas relacionais à política, tanto no cenário nacional, como no local. O senador ainda criticou a antecipação das discussões visando as eleições de 2018.

O parlamentar falou sobre a reforma da Previdência proposta pelo Governo Federal e ressaltou que tem ouvido segmentos, especialmente no seu partido, para inteirar-se sobre o tema.

“É um tema polêmico. Já começamos a nos debruçar e, inclusive a debater com outros segmentos, sobretudo dentro do partido. Uma proposta ousada que, no meu entendimento, não está havendo um consenso, há muitos aspectos polêmicos. Do jeito que está, eu não voto, nós temos que discutir, temos que debater alguns aspectos dessa reforma”, disse.

Outro tema polêmico em discussão no Congresso Nacional, o foro privilegiado também tem tomado a atenção do senador.

“A prerrogativa do foro hoje abrange um universo de 20 mil autoridades, mas, há categorias profissionais que têm que ter sua estancia. Sou contra a prerrogativa de foro, mas, tem que ter uma discussão”, afirmou.

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Recém filiado ao PMDB, Elmano Férrer destacou que não participou das negociações para a aliança do partido com o PT no Piauí. O senador afirmou não ter indicado nenhum nomes para as novas pastas criadas no governo, mas, confirmou que houve um convite do governador Wellington Dias.

“Não fiz indicação de nenhum técnico. O governador me visitou ontem, conversou sobre vários assuntos, dentre eles, a Coordenadoria de Recursos Hídricos. O governador colocou esse cargo e disse que tinha interesse que nós sugeríssemos algum nome, mas, eu não o fiz”, afirmou.

O senador ainda afirmou que é cedo para se discutir alianças visando as eleições de 2018. Segundo ele, o país e o Piauí têm problemas que devem ser tratados como prioridades.

“Nós estamos a um ano de março do próximo ano, nós temos tantos problemas nesse estado, nesse país para resolver, saímos de uma eleição agora, há quatro meses. A gente tem que trabalhar mais, produzir mais. São 13 milhões de desempregados, vários problemas e desafios que são tão grandes e a gente se antecipar em um ano. Nós no Brasil só temos anos ímpares para trabalhar”, criticou.

Fonte: Meio Norte

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