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Suspeito de matar mulher em São Paulo é preso 24 anos após o crime em localidade rural no Piauí

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Homem identificado como Erimar Rocha de Araújo foi preso em uma localidade rural da zona rural de Sigefredo Pacheco, suspeito de matar a própria esposa, Maria Vilanir Barros, há 24 anos no estado de São Paulo. O mandado de prisão foi aberto em abril de 2000, e iria prescrever no dia 16 de abril de 2020. A prisão aconteceu no dia seguinte ao aniversário de 50 anos do suspeito.

De acordo com o sargento Hagson, da Polícia Militar da cidade de Sigefredo Pacheco, Erimar é considerado suspeito de um crime de latrocínio cometido em fevereiro de 2019, também na zona rural de Campo Maior. Meses depois, o suspeito foi parado em uma blitz feita pela Polícia Militar, e não apresentou documentos de identificação.

A situação gerou a suspeita que fez com que os policiais fizessem uma pesquisa aprofundada sobre o nome de Erismar, que encontraram o mandado de prisão expedido em 16 de abril de 2000 pelo juiz Waldir Calciolari, em São Paulo. O crime aconteceu no dia 11 de novembro de 1995, e foi investigado pelos policiais da extinga Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de São Paulo.

Mandado de prisão contra o suspeito preso no Piauí iria expirar em 7 meses — Foto: Reprodução

Mandado de prisão contra o suspeito preso no Piauí iria expirar em 7 meses — Foto: Reprodução

De acordo com o sargento Hagson, a pesquisa foi bastante trabalhosa por que o documento não estava digitalizado. “Com a ajuda de outros policiais da regional, conseguimos achar o processo e o mandado, que só existia de forma física, na Vara de São Paulo”, comentou o sargento.

O suspeito é natural de Campo Maior, e teria fugido para o Piauí depois de cometer o crime em São Paulo. No Piauí ele se casou outras duas vezes, estava atualmente casado e morava no povoado Lagoinha, na zona rural de Sigefredo Pacheco.

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Ainda de acordo com o sargento, o suspeito ficou surpreso durante a prisão. “Eu perguntei se ele lembrava desse mandado, e ele disse que não. Ele ficou surpreso, achava que pelo fato de fugido de São Paulo ficaria impune”, disse o sargento.

Fonte: G1

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