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Alunos da UFPI criam mecanismo de higienização para pacientes que usam bolsas coletoras

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Um grupo de alunos do curso de Engenharia de Produção da Universidade Federal do Piauí (UFPI) criou um mecanismo de higienização pessoal para pacientes que passaram pela cirurgia de Colostomia e/ou Ileostomia, que usam bolsas coletoras. O projeto foi apresentado nesta quinta-feira (17), no Dia C da Ciência, da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, na Praça Rio Branco, Centro de Teresina.

O estudante Fabrício Santos foi um dos mentores do planeamento e teve apoio do Assis Mota, coordenador do Grupo de Estudos Avançados em Processos Industriais (GEAPI). O jovem falou como foi a ideação.

“A ideia inicial surgiu a partir de uma professora, que é amiga do nosso coordenador do curso, que falou que queria um projeto para facilitar a higienização de pessoas que passaram por cirurgia de colostomia. Ela disse ‘estou precisando de um mecanismo que utilize uma cuba, que já é disponível no mercado, que facilite a higienização de pessoas que usam bolsas de colostomia’. Foi então, que a gente criou o croquis”, contou Fabrício.

Alunos da UFPI criam mecanismo de higienização para pacientes que usam bolsas coletoras — Foto: José Marcelo/G1

Alunos da UFPI criam mecanismo de higienização para pacientes que usam bolsas coletoras — Foto: José Marcelo/G1

“O croquis é o desenho do projeto, eliminamos algumas ideias iniciais que achamos inviáveis e chegamos no projeto final que foi a construção, inclusive o paciente já está usando o objeto”, completou Fabrício.

Segundo o estudante, o trabalho simplifica as dificuldades que um paciente que usa bolsa coletora e inibe a presença de outras doenças através da salubridade que poder existir no ambiente do portador.

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“A gente ver que é muito dificultoso as pessoas que passaram por essa cirurgia se higienizar, porque o vaso fica muito distante e fora da altura onde fica a bolsa. No caso, a pessoa que for usar o vaso acaba ficando desconfortável e causando sujeira e ela pode pegar até alguma infecção e pior o seu estado”, afirmou.

“O projeto só tem três meses, mas ainda não está pronto. A gente fez especialmente para a pessoa e vamos melhorar, como por exemplo, colocar um redutor de altura e tornar o objeto móvel para ser levado para qualquer lugar”, pontuou Fabrício Santos.

Fonte: G1 Piauí

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