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Caso ‘Minos e Minas’; condenado por estupro se envolve em briga na prisão

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Preso em janeiro deste ano acusado de estuprar três crianças na escola a qual era dono, a ‘Minos e Minas’ Escola Integral, Antônio Monteiro Neto Filho foi conduzido para a Central de Flagrantes na tarde desta terça-feira (09/10) após um desentendimento com seu companheiro de cela.

Antônio foi condenado a 34 anos e oito meses de reclusão pelo crime e está preso no Comando Geral da Polícia Militar.

O companheiro de cela dele é um advogado e também foi conduzido para a Central de Flagrantes para registro do caso.

O professor Antônio está barbudo e com  cabelo grade. Ele não quis falar com jornalistas. Detalhes sobre o que ocorreu na cela também não foram divulgados.

A escola  ‘Minos e Minas’ fechou após a repercussão do caso e uma série de irregularidades encontradas em uma fiscalização.

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A CONDENAÇÃO
A sentença foi dada pelo juiz de Direito da 6ª Vara Criminal de Teresina, Raimundo Holland Moura de Queiroz. Antônio não poderá responder em liberdade.Antônio Monteiro Neto Filho

A condenação foi divulgada nesta quarta-feira (13/06) e o caso gerou grande revolta na sociedade piauiense.

“No caso em tela, ficou claramente demonstrado que o crime existiu e há indícios suficientes de que o réu é autor desse crime. Além disso, sem esta prisão, haverá prejuízos para a efetivação do poder público em sua busca para cumprir a lei punitiva, restando sua prisão imprescindível para a escorreita prestação jurisdicional. Nesse sentido, recomendo o sentenciado no local onde se encontra, sem prejuízo do mesmo obter os benefícios do regime imposto”, diz a sentença.

SOBRE  CASO
Antônio Monteiro Neto Filho e foi preso em casa, localizada no bairro Ilhotas. Segundo relatos, o abusos aconteciam na própria instituição, que atende crianças de até 10 anos. A denúncia foi feita por uma das mães e outras crianças também reataram os abusos.

O 180 obteve na época informações que os assédios aconteciam há pelo menos dois anos e o ápice para gerar a denúncia foi quando uma criança teria sido abusada dentro de um banheiro e ficou em pânico, buscando ajuda com uma professora. A partir de então outras crianças começaram a relatar o comportamento do homem.

As crianças eram orientadas a não contarem para os pais o que acontecia na escola, muitas vezes sob ameaça de terem os pais presos.

Fonte: 180 Graus

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