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Gás de cozinha continua escasso após a greve dos caminhoneiros, diz sindicato

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O gás de cozinha continua escasso após a greve dos caminhoneiros, segundo o sindicato dos revendedores do produto no Piauí. A falta da mercadoria fez com que muitos comerciantes aproveitassem a situação para cobrar preços mais altos. Alguns consumidores chegaram a pagar o dobro do valor do produto antes das manifestações.

O mecânico Vicente da Silva pagou mais de R$ 100,00 em um botijão. “Estava caro demais e difícil de achar também. Não tinha em muitos lugares e nos que tinha estavam cobrando um absurdo o preço. Sem opção, era o jeito comprar”, relatou o consumidor.

Gás de cozinha continua escasso após a greve dos caminhoneiros, diz sindicato (Foto: Reprodução/TV Clube)

Gás de cozinha continua escasso após a greve dos caminhoneiros, diz sindicato (Foto: Reprodução/TV Clube)

De acordo com o sindicato das revendedoras de gás do Piauí, mesmo depois dos desbloqueios das rodovias 50% do estoque das revendedoras da capital está em falta e em algumas cidades do interior o produto ainda não chegou.

“Muitas revendedoras ainda estão sem gás e algumas estão trabalhando com estoque reduzido. O que nós pedimos no momento é que o consumidor só compre o que for necessário, não é o momento de estocar”, afirmou o presidente do sindicato, Carlos Wellington.

Fonte: G1

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