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Prefeito Padre Walmir reúne-se com vereadores da base e anuncia demissão dos contratados

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Em meio à polêmica com o sindicato dos servidores públicos que ameaça uma greve geral, o prefeito de Picos, Padre José Walmir de Lima (PT), reuniu-se no final da tarde de ontem, 20, com os vereadores da base aliada. O encontro aconteceu na Sala de Reuniões do Palácio Coelho Rodrigues e contou também com a presença do vice-prefeito, empresário Edilson Alves de Carvalho (PTB).

Integram a base do prefeito Padre Walmir o presidente da Câmara Municipal de Picos, Hugo Victor Saunders Martins (PMDB); os vereadores Francisco das Chagas de Sousa, o Chaguinha (PTB), Simão Carvalho Filho (PSD), Antônio de Moura Martins (PCdoB), Creusa Nunes (PMDB), Francisca Celestina de Sousa, a Dalva Mocó (PTB); José Rinaldo Cabral Pereira Filho, o Rinaldinho (PP), Wellington Dantas (PT), José Luís de Carvalho (PTB) e José Arimateia Luz, o Maté (PSL).

O Padre Walmir falou sobre a pauta da reunião e, garantiu que os vereadores compreenderam as dificuldades financeiras que o município enfrenta e, também concordaram com as medidas duras que precisam ser tomadas pela administração.

“Na reunião nós tratamos sobre os projetos que temos enviado à Câmara, discutimos sobre as finanças do município e confirmamos o cancelamento dos contratos, que deve acontecer entre os meses de outubro e novembro. São medidas necessárias para que tenhamos um encerramento de ano tranquilo e sem nenhuma conturbação” – justificou o Padre Walmir.

Segundo o Padre Walmir todos os vereadores foram unânimes em reconhecer a situação que o município passa. “Mostramos um relatório das finanças, informamos os aumentos que foram concedidos aos servidores, redundando no acréscimo da folha de pagamento. Estamos trabalhando, mas, se os gastos cresceram e as receitas caíram, então precisamos tomar essas medidas de contenção” – explicou o prefeito.

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O prefeito reafirmou que os contratados serão demitidos até o próximo dia 30 de novembro, pois é preciso enxugar a folha. Para tanto vai montar uma comissão de reavaliação de lotação e se preciso for, o encerramento desses contratos pode até ser antecipado para outubro.

Padre Walmir encerrou dizendo que nesse momento não pode garantir aumento salarial para os servidores se o município não tem condições. “Seria uma irresponsabilidade minha fazer o que não posso, como também falta de responsabilidade de quem exige o impossível”, afirmou numa referência ao sindicato dos servidores.

Fonte: JP Online

Foto: reprodução

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