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Universidades do Piauí seguem MEC e mantêm cronograma do Sisu 2020

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A Universidade Federal do Piauí (UFPI), a Universidade Estadual do Piauí (Uespi) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI) informaram que o cronograma de inscrição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020 será mantido, apesar do processo que corre na Justiça para tentar impedir a divulgação dos resultados até a correção das notas de parte dos candidatos.

As inscrições no sistema foram encerradas no domingo (26), mesmo com quase 6 mil casos de erros na correção do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A divulgação dos aprovados em primeira chamada está prevista para esta terça (28)

Universidade Estadual do Piauí (UESPI) — Foto: Lucas Marreiros/G1

Universidade Estadual do Piauí (UESPI) — Foto: Lucas Marreiros/G1

A Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PERG) da UFPI disse que aguarda a publicação do resultado do Sisu 1/2020 a cargo do MEC, inicialmente prevista para 28 de janeiro de 2020. “Nesse sentido, para o momento, fica mantido o cronograma relativo à primeira chamada para ingresso na UFPI”, afirmou em nota.

A Uespi declarou que a expectativa é que até esta terça-feira (27) o Ministério da Educação tenha um posicionamento sobre a questão, que sejam liberados os resultados, ou trazendo uma nova determinação.

IFPI — Foto: Gil Oliveira/G1

IFPI — Foto: Gil Oliveira/G1

A instituição disse que em relação ao resultado, que tradicionalmente sai no início da manhã, é esperado que ele só seja divulgado meio dia.

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Já o IFPI informou que não tem horário para a divulgação, mas que o calendário está mantido até o momento.

Processo contra o Enem

O MEC admitiu um erro que afetou 5.974 estudantes em todo o Brasil – cerca de 0,15% dos 3,9 milhões de inscritos no Enem. Nesta segunda-feira (27), o Tribunal Regional Federal da 3ª Região manteve a liminar que suspende a divulgação dos resultados do Sisu, impedindo que a lista dos aprovados seja liberada nesta terça.

O processo contra a divulgação das notas partiu de ação da Defensoria Pública da União (DPU). Um dos argumentos do órgão foi o princípio da transparência, alegando que a revisão dos erros de correção não foi claro o suficiente.

A Advocacia Geral da União (AGU) recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar liberar a divulgação dos resultados e os próximos passos do processo seletivo. O recurso ao STJ será analisado pelo presidente da corte, ministro João Otávio de Noronha.

O governo recorreu após pedir dados complementares ao Ministério da Educação sobre processos seletivo. Não há prazo para a decisão.

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Fonte: G1

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