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Anvisa divulga lista de remédios que poderão subir o preço; veja

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A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão do governo formado por representantes de vários ministérios, autorizou na quarta-feira (26) o reajuste de até 5,68% nos preços de mais de 9 mil medicamentos. O aumento poderá ser feito a partir de 31 de março e terá como referências os preços dos fabricantes praticados em 31 de março de 2013.

REAJUSTE DE MEDICAMENTOS AUTORIZADOS
Categoria Reajuste
Nível 1
Exemplos: omeprazol (gastrite e úlcera); amoxicilina (antibiótico para infecções urinárias e respiratórias)
+5,68%
Nível 2
Exemplos: lidocaína (anestésico local); risperidona (antipsicótico)
+3,35%
Nível 3
Exemplos: ritalina (tratamento do déficit de atenção e hiperatividade), stelara (psoríase) e antirretroviral (usado contra o HIV) Kaleta
+1,02%
Fonte: Ministério da Saúde

As elevações de preços são autorizadas em três níveis, conforme o perfil de concorrência dos produtos. Veja abaixo os medicamentos de cada classe de reajuste, segundo dados são da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Clique aqui para ver a lista de medicamentos com reajuste autorizado de 5,68%.

Clique aqui para conferir a lista de medicamentos com aumento de 3,35%.

Clique aqui para conferir a lista de medicamentos que podem subir 1,02%.

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Os produtos de nível 1 tiveram aumento autorizado de 5,68%. Para os de nível 2, o novo valor pode ser 3,35% superior. Já para os de nível 3, o Ministério da Saúde informou, na quarta-feira, que o reajuste será de 1,02%. Segundo o ministério, mais de 40% dos medicamentos regulados estão na categoria nível 3.

A autorização para reajuste leva em consideração três faixas de medicamentos, com mais ou menos participações de genéricos. A decisão segue a lógica de que, nas categorias com um maior número de genéricos, a concorrência é maior e, portanto, o aumento autorizado também pode ser maior.

O ajuste de preços leva em conta a inflação acumulada nos 12 meses até fevereiro, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), que ficou em 5,68% em 2013.

 

 

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Fonte: G1

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