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Câncer no rim: causas, cuidados e mitos

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a cada dois pacientes diagnosticados com um tumor renal, um morre. E a razão é que as pessoas descobrem tarde que têm o problema. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, é estimado que 7 a 10 pessoas a cada 100 mil tenham câncer de rim.

Ainda de acordo com a OMS, em 2018 a incidência de câncer de rim aumentou tanto em locais desenvolvidos como nos em desenvolvimento. Ao longo do ano passado, foram registrados 403 mil novos casos no mundo – sendo mais comum entre homens.

E são muitas as causas para este tipo de câncer se desenvolver. Entretanto, existem algumas questões que nem sempre ficam claras, como, por exemplo, se uma pedra no rim pode virar um tumor ou se quem fuma tem mais chances de ter o câncer.

Apesar de ser muito importante para o organismo como um todo, beber água não ajuda a prevenir um câncer renal. Isso porque não há relação específica entre a doença o seu consumo. Mas é comprovado que ela pode auxiliar, por exemplo, na melhora da circulação corporal e diminuir inchaços, contribuindo para um bom funcionamento dos rins.

O câncer nos rins é uma doença que demora a se manifestar. Aproximadamente 10% dos pacientes que têm a doença sentem dores na lombar e percebem sangue na urina, os sinais mais comuns. Isso acontece porque o tumor fica em um lugar que dificulta ser diagnosticado, a retroperitoneal.

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Quem fuma pode desencadear diversas doenças, entre elas, o câncer de rim. Dos fatores de risco, o tabagismo está no topo da lista, junto à hipertensão e obesidade.

Pedra no rim

Apesar de ser comumente associada pelas pessoas, a pedra no rim nada tem a ver com o câncer renal. São duas doenças que diferem entre si. Os rins, que possuem a função de “filtro”, acometem o câncer por mutação anormal nas células e não por conta das pedras. Essas células que proliferam é que viram tumor.

Fonte: Estadão Conteúdo

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