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No primeiro dia de aula, professores do estado param atividades no Piauí

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Os alunos do estado que começariam o ano letivo nesta segunda-feira (15) encontraram as salas de aula sem professores. O motivo foi o início do movimento grevista que a categoria iniciou logo no primeiro dia de aula. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do (Sinte), mais de 260 mil alunos de mais de 600 escolas de todo o Piauí poderão ser prejudicados por conta da paralisação que ainda não tem previsão para se encerrar.

A Secretaria de Educação do Estado (Seduc) informou que as aulas nesta segunda em algumas escolas da capital e do interior do estado aconteceram normalmente.

Em protesto, profissionais percorreram ruas no Centro da capital (Foto: Kassyus Lages)
Em protesto, profissionais percorreram ruas no
Centro da capital (Foto: Kassyus Lages)
Seduc e Sinte se reúnem no Karnak para acordo (Foto: Kassyus Lages)
Seduc e Sinte se reúnem no Karnak para acordo
(Foto: Kassyus Lages)

Em caminha ainda no início da manhã desta segunda, centenas de professores percorreram as ruas da capital em protesto pedindo a valorização da categoria, e pararam em frente ao Palácio de Karnak soltando palavras de ordem com cartazes e carro de som.

No Palácio de Karnak, 18 professores se reuniram com a vice-governadora, Margarete Coelho, e a secretária de educação, Rejane Dias, mas a reunião acabou sem nenhum acordo.

A Secretaria de educação informou que o governo já havia apresentado uma proposta para a categoria na semana passada. O reajuste apresentado foi de 11,30% divididos em três vezes iguais, sendo uma parcela paga em janeiro, outra em agosto e outra em dezembro.

Mas a principal reivindicação da categoria, segundo o Sindicato, é o cumprimento do pagamento do piso salarial dos professores a nível nacional e um reajuste de 11,36% pagos em apenas uma parcela.

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A categoria deve se reunir na próxima quarta-feira (17) para marcar uma nova assembleia que definirá os rumos da greve.

Eles pedem ainda o reajuste dos servidores administrativos que, segundo o sindicato, ainda não foi feita nenhuma e é contra a implantação das escolas militares no Piauí e a criação de OS no serviço público.

 

G1

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