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Número de doadores de medula óssea em Picos ainda é bem pequeno

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O Hemocentro Regional de Picos, desde o início do ano, registra baixa nas doações de medula óssea. No Brasil, o índice de compatibilidade é de uma a cada 10 mil pessoas dependendo da doença do paciente que estiver esperando o transplante, por isso, quanto mais doadores na lista, maior a chance de um transplante acontecer.

Segundo a coordenadora de Serviço Social do Hemocentro de Picos, Ana Paula Batista, o cadastro para doação de medula óssea ainda é pouco. Ela explica que as campanhas intensas de cadastros de doações elas tem acontecido justamente quando algum parente precisa de doação, aí os familiares vêm até o hemocentro conhecer mais sobre o processo de doação de medula óssea.

“ A gente teve uma queda porque infelizmente é isso a gente tem sempre trabalhando com a população com a sociedade de que é bom quando você faz uma ação voluntária e não uma doação por pressão, infelizmente a população aí deixa realmente é como diz você só vai atrás de alguma coisa quando bate na sua porta”, disse.

Ana Paula conta que o órgão sempre tem buscado e convidado os doadores para fazer o cadastro. Para Ana Paula, ainda há muita falta de informações sobre a doação de medula, e muitos ainda têm medo do procedimento. “ Não é um procedimento a normal da própria doação da retirada da bolsa de sangue você pode estar coletando uma amostra para estar fazendo parte do cadastro de medula óssea”, falou.

Processo para ser doador

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Para quem quer ser doador, existem alguns requisitos, como ter uma boa saúde (sem doenças infecciosas, como hepatite, Chagas, HIV, sífilis e outros problemas como diabetes, câncer e doenças específicas do sangue) e ter entre 18 e 55 anos.

Se for selecionado, são feitos testes no doador para verificar se há doenças e se ele tem condições de doar.

Se ele estiver em condições, a coleta da medula pode ser feita por dois métodos. O mais tradicional é o que retira da bacia, com uma agulha, com anestesia geral ou peridural.

O outro é através da veia, onde retira-se células tronco do sangue do paciente – essas células têm a capacidade de se regenerar em 20 dias. A decisão de qual método usar é do médico, que saberá qual procedimento vai proteger doador e beneficiar o receptor.

 

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Fonte: Grande Picos


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