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Pelotão Mirim em Picos já conta com mais de 500 crianças participando do projeto

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O Projeto Pelotão Mirim foi instalado em Picos no ano de 2015 e tem como objetivo formar cidadãos e a prevenção socioeducativa. A atividade vem desenvolvendo oficinas de arte, esporte e cultura por meio da disciplina, buscando, sobretudo, levar cidadania aos jovens carentes e vulneráveis do município. Atualmente, são atendidas mais de 500 crianças e adolescente de 07 a 17 anos.

A ação está sendo desenvolvida em oito comunidades picoenses, como o Morro da AABB, Fátima do Piauí, Parque de Exposição, Pedrinhas, Conduru, Cohab, Paraibinha e Morrinhos.

O coordenador do projeto, o tenente George Sanches, participou do Grande Jornal desta segunda-feira (05) e falou das perspectivas do Projeto Pelotão Mirim na região.

“O Projeto Pelotão Mirim visa trabalhar, principalmente a prevenção. É sabido de todos que, infelizmente, a droga hoje tem disseminado vários problemas dentro da nossa sociedade e até mesmo no núcleo familiar do indivíduo. Então, esse projeto visa trabalhar primeiramente a prevenção, em segundo plano também, aproximar mais a instituição Polícia Militar, representada por seus integrantes para com as comunidades, visando assim, a melhoria dessa parceria frente ao problema das drogas e outros problemas mais de segurança pública”, explicou.

Ele conta que já há resultados concretos visíveis através de testemunhos dos pais, relativo ao comportamento dos filhos, e ainda nas escolas. Os voluntários visitam as instituições de ensino para acompanhar o desempenho escolar dos integrantes do projeto, conversando com professores, diretores, indo até as salas de aula.

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“Se todos nós caminharmos juntos, família, escola e Projeto Pelotão Mirim, a sociedade como um todo apoiando, nós vamos sim, diminuir essas mazelas que tanto assola a nossa juventude e infância”, disse.

A ação é desenvolvida pela Polícia Militar, com o apoio de voluntários e ainda da Prefeitura Municipal. Entretanto, George Sanches reforça que, apesar de ter o apoio da prefeitura, que oferece o espaço para as atividades, o programa não tem nenhum tipo de vínculo político, sendo 100% espontâneo.

Outros policiais militares disponibilizam seu tempo para apoiar a causa. “Além da minha pessoa, existem outros militares que são voluntários nesse projeto, que tiram sua escala, normalmente de serviço, mas que entendem a grandiosidade de um projeto voluntário como esse, no que ele se propõe a fazer e estão conosco também nessa caminhada”, conclui.

Fonte: Grande Picos

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