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PICOS | Bombeiros alertam para o surgimento de animais silvestres e peçonhentos com as chuvas

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O comandante do Corpo de Bombeiros de Picos, tenente Hamylton Lemos, alerta a população de Picos e região para o aparecimento de animais silvestres e peçonhentos nesse período chuvoso. Com o alagamento de algumas áreas, os animais buscam lugares secos, aproximando-se e até adentrando as residências. Em caso de contato com esses bichos, os bombeiros orientam as pessoas a acioná-los, pois eles vão até o local e fazem o resgate, evitando possíveis acidentes.

Segundo o tenente Hamylton desde o começo das grandes chuvas verificadas em Picos e região, os bombeiros já capturaram duas jiboias e um jacaré. Todos na região do bairro Junco. Caso a pessoa aviste um animal desses, não deve tentar capturá-lo e muito menos matá-lo. Deve acionar os bombeiros e ficar de olho nos bichos até que os profissionais cheguem para captura-los e soltá-los longe das residências.

Jiboias e jacarés são animais típicos da cidade de Picos, embora os segundos sejam vistos com menor frequência. Apesar de selvagens, não representam risco de vida para as pessoas. Serpentes como a jiboia chegam a 3,5 metros e representam maior perigo para as crianças, mas no geral, são dóceis. Os jacarés capturados na região chegam no máximo a um metro de comprimento; eles vivem em lagos e riachos.

O maior perigo é representado pelos animais peçonhentos, como cobras venenosas, escorpiões e aranhas. Eles também entram nas residências e, dependendo da constituição física da pessoa, podem matar. O tenente Hamylton alerta a população para que não deixem sapatos jogados pela casa e que os verifiquem antes de calçá-los, pois é onde esses animais costumam se esconder e buscar abrigo.

A picada do escorpião e da aranha provoca uma dor muito forte, mas a reação ao veneno varia de acordo com a pessoa.

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Regate de carros

Nas últimas chuvas os bombeiros fizeram resgates de pessoas que ficaram ilhadas dentro dos seus automóveis enquanto tentavam cruzar ruas alagadas. O comandante pede que se as pessoas que tiverem dúvidas quanto a profundidade das poças que se formam nas ruas, não arrisquem seguir em frente, parem e procurem outro caminho.

Caso o motorista perceba que já está atravessando o trecho alagado de uma rua, ele deve pisar fundo e não passar a marcha. Nesse caso, não deve mais parar.

Fonte: Folha Atual

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