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MUNICÍPIOS

Ministério Público solicita abertura de inquérito policial contra prefeito de Dom Expedito Lopes

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O Ministério Público Estadual por meio da promotora de justiça Fernanda Vieira Medeiros ingressou, na 2º vara de Picos, no dia 2 de julho, com uma ação civil pública contra o prefeito de Dom Expedito Lopes Alecxo Belo e a secretária de educação Ireny Gonçalves de Carvalho Vale por improbidade administrativa.

O Ministério Público Federal encaminhou a promotoria de justiça peças de informação dando conta da representação formulada por vereadores do município na qual se informa a acumulação ilegal de cargo público por parte da secretária municipal de educação Ireny Gonçalves Vale, onde a mesma acumula o cargo de secretária com o de professor, carga horária de 40 horas.

Segundo o Ministério Público, restou claro que a acumulação indevida operou-se com o conhecimento tanto do prefeito Alecxo Belo como da secretária Ireny Vale e opera-se até a data atual.

A promotora requer a imediata suspensão do pagamento da remuneração de Ireny Gonçalves Vale, pelo cargo de professor, bem como que seja instaurado inquérito policial, tendo em vista a ocorrência em tese de crime previsto no decreto-lei nº 201/67.

E ainda a condenação de Ireny Gonçalves de Carvalho Vale pela prática de ato de improbidade administrativa que importa em enriquecimento ilícito, além da perda dos bens acrescidos ilegalmente ao seu patrimônio.

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De acordo com a promotora de justiça, ficaram comprovados os atos de improbidade praticados pelo prefeito Alecxo Belo e Ireny Vale, e que não resta outra alternativa ao Poder Judiciário senão a aplicação das penas anunciadas no artigo 37, §4º, da Carta Magna, ou seja, os atos de improbidade administrativa importarão na suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

Fonte: GP1

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