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PICOS | Negritude, dança afro e rodas de conversa marcam o 5° manifesto “Zumbi Vive”

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Como forma de promover o debate sobre a negritude, sua cultura e heranças, o Grupo Cultural Adimó articula para esta quarta-feira (20), na Praça Josino Ferreira, a partir das 19h00, o 5° manifesto “Zumbi Vive”. O mês é marcado com projetos que resgatam e evidenciam a cultura Afro Brasileira. Como articulador desse tema, o GCA prepara ações em que o debate seja levantado.

“Dentro do mês das atividades alusivas à consciência negra, que se dá no mês de novembro, vamos fazer várias atividades, como esta do dia 20, que tomou uma dimensão diferente, que é mais política, momento esse em que falamos da conjuntura do país, a figura do negro, grupos de capoeira, religiões de matrizes africanas, professores, alunos e sociedade se manifestando em prol da discussão racial, tanto a nível nacional, como municipal”, destaca Mano Chagas, diretor do GCA.

A estudante Alice Lima, bailarina e voluntária do Adimó, enxerga como oportunidade de envolver mais pessoas e debater sobre a cultura afro. “Discutir essas temáticas com grupos distintos ajuda a conscientizar as pessoas. Temos que sentar e conversar sobre esses temas, falar também da apropriação da cultura afro e como ocorre, levantar esses questionamentos. Acho importante, para mostrar isso às pessoas, e que além da cor da pele, cabelo cacheado ou crespo, nós somos iguais, somos humanos”, frisa.

Depois das rodas de conversa, o evento segue para as atividades culturais, como apresentações, danças afro, hip-hop, capoeira e poesias.

Ascom

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