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Prefeitura de Picos aguarda relatório ambiental para explorar aterro sanitário

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A Secretaria de Meio Ambiente de Picos está revitalizando e organizando a gestão do lixo gerado pelo município. Uma das metas é construir um aterro sanitário que possa comportar e tratar todos os resíduos produzidos na cidade. Segundo explica a secretária Maria Santana, a questão do lixo em Picos tem que ser tratada com muita atenção pois é um assunto que envolve demandas específicas e complexas.

A secretária disse que estão sendo criadas melhores condições de tratamento para o lixo. “Essa questão vem se arrastando de outras gestões. O que estamos fazendo agora é criando melhores condições de armazenamento e gestão do lixo produzido aqui” destacou.

Maria Santana assegura que antes mesmo da perfuração de um poço buscando informações sobre o alcance do lençol freático, foi feito um estudo técnico sobre o assunto e que depende agora de um relatório, que já foi encaminho ao município com o parecer de uma equipe técnica sobre o assunto.

De acordo com a secretária, o relatório vai dizer que tipo de aterro pode ser estruturado no local, assim como suas caraterísticas básicas de funcionamento, manuseio e gestão adequados segundo a legislação ambiental vigente.“A gente quer saber tecnicamente em que ponto o aterro está para podermos seguir as recomendações dos técnicos. O relatório vem orientar sobre todos os aspectos técnicos necessários à condução dos procedimentos que tomaremos em seguida. É um documento muito importante e temos que segui-lo”, comenta.

Procedimentos iniciais

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Segundo Maria Santana a prefeitura já executou pelo menos três valas que podem armazenar os resíduos produzidos na cidade. São valas com até sete metros de profundidade que irão comportar a demanda inicial enquanto o relatório técnico seja implantado no local.

“Sobre esse aspecto, a prefeitura de Picos está perfurando poços no local do aterro para medir a profundidade do lençol freático com vistas a fazer as valas necessárias ao armazenamento do lixo. Esse é o procedimento padrão. A profundidade do poço vai nos dizer que tipo de lixo pode ser manuseado. Temos que medir para sabermos até que ponto podemos armazenar o lixo sem prejudicar o meio ambiente”, informou.

 

Fonte: Ascom


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