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POLÍCIA

PM e Exército deslocam tropas para combater crimes eleitorais

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A partir de amanhã, os policiais que farão a segurança das eleições no Piauí começam a se deslocar para os municípios onde atuarão. Segundo o coronel Jaime Oliveira, que coordena a operação, serão 90 ônibus que transportarão as tropas. Além dos cerca de 2.500 homens da Polícia Militar do Piauí, o Exército também mobilizará tropas para atuar em 74 municípios, já autorizadas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Nem a Justiça Eleitoral nem o comando da PM informaram quantos homens virão das tropas federais. Os policiais terão como missão garantir a tranqüilidade da eleição e coibir crimes eleitorais. “Os crimes eleitorais mais comuns são a ingestão de bebida alcóolica e a compra de votos. Essas pessoas receberão voz de prisão pelos policiais presentes nas zonas e seções eleitorais e serão encaminhados ao delegado da Polícia Federal”, alertou o coronel Jaime Oliveira.
A PM-PI, de acordo com o coronel Lindomar Castilho, estará em 215 municípios com 2.356 policiais. Em Teresina serão 277 policiais, que estarão sob o comando do coronel Alberto Menezes. “Todos os comandantes de unidades já estão em contato direto com os juízes eleitorais para qualquer dúvida”, disse o oficial. O Exército mobilizará homens dos dois quarteis de Teresina (25º BC e 2º BEC) e do 3º BEC de Picos, e ainda trará homens do Ceará e de Pernambuco para reforçar a segurança nas eleições.
Segundo o comandante do 25° Batalhão dos Caçadores, em Teresina, tenente-coronel Jackson Figueiredo, serão utilizados  mais de 70 veículos do Exército para o transportes dos homens. A partir de sábado os policiais  iniciam o trabalho com a fiscalização da Lei Seca, ainda na véspera da eleição. Depois disso todos os homens já estarão guardando os locais de votação. Deverá ficar pelo menos um homem em cada local de votação.
Eles ficarão responsáveis pela integridade das urnas desde o momento da instalação dos equipamentos até o encerramento da votação. “Queremos que as eleições de 2014 sejam as melhores. O Piauí quer dar esse exemplo e realizar uma eleição limpa, sem registro de compra e venda de votos e abuso do poder econômico e político, porque isso não condiz com a nossa história e com os interesses da pátria”, declarou o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI), desembargador Edvaldo Moura.
Fonte: Diário do Povo
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