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POLÍCIA

Polícia Federal investiga crimes eleitorais no Piauí

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O superintendente da Polícia Federal no Piauí, Tarcisio Abreu Júnior, informou ontem que existem várias operações de investigação de crimes em andamento no Piauí. Ele não quis comentar sobre quantas operações e nem quais os motivos. Ele confirmou que existe investigação também na área eleitoral. Segundo o superintendente, existem várias investigações por crimes eleitorais em andamento.

A PF está apurando denúncias que foram feitas ou provocadas pelo Ministério Público Eleitoral, algumas delas relativas às eleições deste ano, ou solicitadas pelo Tribunal Regional Eleitoral e instituições como Ordem dos Advogados dos Brasil, seccional Piauí (OAB-PI). Para ajudar no combate aos crimes eleitorais, o TRE-PI criou o Disque Eleições, para tirar dúvidas e receber denúncias dos eleitores sobre práticas ilegais na campanha.

A OAB-PI, por sua vez, lançou um serviço no aplica-tivo WhatsApp também também receber denúncias da população. As denúncias são analisadas por uma comissão antes de serem encaminhadas aos órgãos competentes, entre eles a Polícia Federal, para as providências cabíveis. A Polícia Federal instaura inquéritos policiais atendendo a requisição do Ministério Público ou outras instituições, em procedimentos investiga-tórios para apurar denúncias e indícios de crimes.

A PF atua como parceira dos órgãos de controle externo, como Tribunal de Contas do Estado e Tribunal de Contas da União, Ministério Público e Controladoria Geral do Estado e da União. Tarcísio Abreu disse que não tem idéia do número de operações em andamento. Ele não quis comentar sobre as operações por conta do sigilo da investigação, porque os inquéritos correm em segredo de justiça. “Quando surge a chance, no melhor momento, nós fazemos as operações. Existem várias operações, algumas em andamento e algumas que iniciaram agora”, revelou o superintendente da PF no Piauí.

O delegado confirmou que existem crimes eleitorais e que a Polícia Federal está vigilante, mas só vai agir no momento certo. “Temos investigação em curso. E estamos atuando”, finalizou o superintendente. O Tribunal Regional Eleitoral pediu ajuda das instituições como a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Piauí, a Igreja, e o Ministério Público, além de abrir o Disque Eleições, com o objetivo de aumentar a rede de fiscalização contra fraudes nas eleições.

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