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POLÍTICA

Empossado como ministro, Marcelo Castro afirma que dará “atenção especial ao Piauí”

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O novo ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB), afirmou nesta terça-feira, ao assumir o cargo, que Estado e sociedade devem discutir “abertamente” os custos do setor e formas de aperfeiçoamento de gestão e financiamento, tanto no combate a desperdícios como no aumento de receitas.

Ele defendeu em discurso uma “nova fonte permanente” de financiamento da Saúde. O governo defende o retorno da CPMF, imposto pago sobre movimentações financeiras, como uma forma de buscar o reequilíbrio das contas públicas. O projeto elaborado pelo Executivo, no entanto, ainda precisa ser aprovado pelo Congresso.

“Todos devemos nos comprometer num pacto social de que é preciso ter novas fontes permanentes de financiamento da Saúde para garantir a melhoria de seus serviços. Assim não haverá crises constantes no seu financiamento”, afirmou Castro ao receber o cargo de seu antecessor, Arhur Chioro.

Ele ressaltou que os estados e municípios já estão gastando em Saúde acima do limite mínimo exigido por lei, o que não tem sido suficiente.

“Cito meu município de Teresina, que está aplicando 35% das suas receitas na saúde. O que é absolutamente insustentável . Injusto com as demais políticas públicas também essenciais à população. Isso não é sustentável e é injusto para com os municípios que arcam sozinhos com a responsabilidade de garantir serviços sem o correspondente financiamento”.

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Nesta terça, ele enfatizou que pretende “garantir aos municípios  e aos estados a metade do que a União arrecadar”, com a CPMF. O projeto do governo não prevê dvisão com os estados.

“CARINHO ESPECIAL” AO PIAUÍ

Eleito deputado federal pelo Piauí, Marcelo Castro admite que dará “atenção e carinho especial para Nordeste e o Piauí”. O novo ministro comentou ainda sobre quem deverá sucedê-lo na direção estadual do PMDB no Piauí. Em entrevista ao jornalista Elivaldo Barbosa, na TV Cidade Verde, Castro disse que ainda não pensou no assunto.

“Foi algo tão súbito essa escolha minha, que tenho me dedicado 24h por dia exclusivamente centrado em estudar os problemas da Saúde e do ministério. Tudo mais foi relegado ao segundo plano. Tenho que me reunir com meus pares para definir. Vamos fazer coletivamente e ver como a gente administra isso no PMDB”, afirmou Marcelo Castro.

 

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Fonte: Com informações G1 e Valor Econômico

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