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POLÍTICA

Pavimentação: ALEPI contribuiu para investigarem R$ 24 milhões superfaturados

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O combate ao esquema das pavimentações, parece, finalmente ganha corpo no Piauí. Ele é amplo e tem político, ex-candidato ao governo do estado, que quer calar, num jogo em que aos ‘inimigos’ a lei, aos que pagam os meus serviços advocatícios e que são próximos a mim, os favores, as benesses e as brechas da lei

NADA DE POR DEBAIXO DO TAPETE, PELO MENOS ATÉ AGORA

A tomada de contas especial determinada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) para apurar as responsabilidades dos envolvidos em suposto superfaturamento de R$ 24 milhões em pavimentações ‘realizadas’ em um ano pré-eleitoral (2017) e um ano eleitoral (2018) por nove órgãos e coordenadorias de governo teve como autores denunciantes os deputados Robert Rios, Rubens Martins e Gustavo Neiva.

O requerimento para a realização de uma ampla investigação foi aprovado pelo plenário da Assembleia Legislativa e encaminhado ao TCE pelo chefe daquele Poder, Themístocles Filho, em um daqueles momentos em que a ALEPI decidiu exercer seu poder de fiscalizar os recursos públicos oriundos da Caixa Econômica Federal.

No documento encaminhado à Corte de Contas a Assembleia Legislativa faz referência aos R$ 600 milhões provenientes do empréstimo nº 0482405-71 firmado entre o governo do Estado e a Caixa.

Uma análise inicial feita pelos técnicos do Tribunal de Contas deu conta que de cerca de R$ 54 milhões inicialmente destinados a pavimentações em paralelepípedo, 50% foi superfaturado.

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Para onde foi esse dinheiro? Quem saiu ganhando? São dúvidas. E, por mais que exista, comprovadamente, esse amplo esquema no estado, as autoridades não conseguiram ainda punir os responsáveis já apontados, embora existam há muito tempo inúmeras investigações em andamento, sendo que muitas delas os envolvidos querem abafar, a exemplo de algumas existentes na Corte de Contas.

O TIRO CERTEIRO DOS DEPUTADOS

Após decisão plenária do TCE, os processos foram individualizados, posteriormente, por pasta suspeita, já que são muitas as envolvidas nos superfaturamentos.

Além do IDEPI, clássico nesses tipos de acontecimentos suspeitos, estão envolvidas no suposto esquemão a batida Secretaria de Turismo, a suspeita Secretaria de Infraestrutura, a Secretaria das Cidades, a Secretaria de Transportes, a CCPR, a CDSOL, a SEDEC, a COMEPI.

 

 

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Fonte: 180 Graus


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