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POLÍTICA

Permanência de Marcelo Castro no ministério da Saúde estaria ameaçada

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O ministro da Saúde, deputado federal Marcelo Castro (PMDB), pode voltar à Câmara Federal. O governo da presidente Dilma Rousseff (PT) já avalia essa possibilidade. O motivo seria a necessidade de reforçar a bancada peemedebista que ainda esboça algum apoio a Dilma. A estratégia é que o governo possa contar com o voto dele na votação da chamada admissibilidade do impeachment contra a presidente.

Marcelo também tem sido alvo de protestos de movimentos ligados a saúde mental. O piauiense desagradou a categoria após nomear para a gerência Nacional de Saúde Mental, o psiquiatra Valencius Wurch Duarte Filho. Os manifestantes consideram que a nomeação de Valencius Wurch é um retrocesso, já que ele é contrário à reforma psiquiátrica. A proposta muda radicalmente a antiga lógica dos manicômios, quando o paciente ficava internado quase que a vida toda.

MANOBRA DO PLANALTO
Caso seja confirmada a saída de Marcelo Castro do cargo, a mudança poderá provocar um dor de cabeça para o governador Wellington Dias (PT). Wellington terá que fazer mudanças no secretariado para acomodar o suplente de deputado federal, Flávio Nogueira (PDT), que assumiu a cadeira na Câmara Federal no lugar de Castro.

A manobra do Palácio do Planalto é vista com pouca eficácia. Mas aliados próximos a Dilma Rousseff afirmam que nesse momento delicado qualquer voto é importante. Outros ministros do PT, PMDB e demais partidos aliados podem voltar à Câmara para a votação do impeachment.

 

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Fonte: OOlho

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