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POLÍTICA

Prefeitos do Piauí iniciam migração partidária visando eleições de 2016

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A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que dispensa a fidelidade partidária de prefeitos, governadores e senadores tem provocado uma onda de migração de prefeitos no Estado. Esses gestores se preparam para mudar de partido. Legendas como o PP, presidido nacionalmente pelo senador Ciro Nogueira, preparam um festival de filiações e esperam conseguir adesões de grandes lideranças nas principais cidades do Estado.

O deputado estadual, Júlio Arcoverde (PP), afirma que o partido espera aumentar o número de prefeitos na disputa de 2016. “O PP se prepara para crescer ainda mais. Estamos nos preparando para receber prefeitos e vereadores. Estamos visando um bom resultado no próximo ano”, destacou.

O PP deverá receber a adesão do grupo de Picos liderado pelo ex-prefeito do município, Gil Paraibano. A deputada estadual, Belê Medeiros, sobrinha do ex-prefeito, deverá se filiar ao PP também. Ela é atualmente filiada ao PSB, que faz oposição ao governo de Wellington Dias (PT). Porém, Belé é aliada do petista e voltou à Assembleia Legislativa graças a um arranjo político do governador.

PSD e PSB TAMBÉM SE PREPARAM
O partido também aguardar a filiação do prefeito de Oeiras, Lukano Sá (PSB). O ex-prefeito de Parnaíba, José Hamilton (PTB), deve seguir para o partido progressista. Ele deverá assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa como suplente, depois que o governador convocar o deputado Fábio Novo (PT) para presidir a recém criada Secretaria de Cultura. A série de filiações do PP deverá ocorrer no mês de julho.

Além do PP, o PSD e o PSB também se preparam para receber novos filiados. O prefeito do município de Piracuruca, Raimundo Alves (PSDB), vem sendo assediado pelo PSD. O gestor perdeu o comando do diretório do município depois de uma crise política com o presidente estadual da sigla, deputado Marden Meneses (PSDB).

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