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POLÍTICA

Rejane Dias e Wellington discutem paralisação dos professores

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Na manhã desta quinta-feira (9), a deputada federal Rejane Dias e o secretário de estado da Educação, Helder Jacobina, estiveram com o governador Wellington Dias, em Brasília, para tratar do encerramento da greve dos professores da rede estadual.

“São cerca de 80 escolas ainda em greve e precisamos de uma solução para evitar mais prejuízo aos alunos. Apelei ao governador Wellington Dias,que é uma pessoa que sempre apostou na educação, para que a situação seja resolvida porque conversei com equipe da Seduc, com lideres dos professores e ouço quando viajo, mesmo os professores que permaneceram em atividade, todos querem uma saída e a ação que o Estado entrou no Tribunal de Justiça é o caminho para solução”, disse Helder Jacobina.]

O secretário explicou que atualmente menos de 30% das escolas estão paradas total ou parcialmente. “Somos gratos as 580 escolas com normalidade, mas queremos todas em atividade e o melhor para a educação”, afirmou Helder Jacobina destacando ainda que algumas escolas resistem e só uma decisão judicial pode dar solução e normalidade para o ano letivo.

O governador Wellington Dias recomendou confiar no Tribunal de Justiça do Piauí para que tudo se resolva. O secretário Helder Jacobina reforçou que o compromisso do Estado é cumprir o acordo. “O nosso compromisso é cumprir o acordo, tanto é que foi autorizado e mandado para Assembleia Legislativa um reajuste de 6,81%, índice do piso como foi feito em 2015, 2016 e 2017. Mas por razões internas a Assembleia não conseguiu votar e aprovar antes de 7 de abril, que era o prazo limite da Lei Eleitoral e Lei de Responsabilidade Fiscal, e, a partir desta data, é crime dar reajuste acima da inflação. Por isto foi enviado projeto e aplicada a inflação, que resultou no reajuste de 2,95%”, disse o secretário.

Durante a reunião, o governador reconheceu a importância de que seja tomada uma decisão e disse que o judiciário piauiense conhece bem a realidade do Estado para mediar um bom acordo. “Conseguimos dar o reajuste aos profissionais do magistério da educação básica de 2,95%, aos ativos e inativos mais auxilio alimentação de 3,41% para professores que estão na ativa. O reajuste está em conformidade com o que estabelece o período eleitoral e o limite prudencial estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O mesmo acontece com o pessoal de apoio técnico e administrativo. Aguardamos e confiamos no judiciário para acabar com esse impasse”, informou o governador.

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Fonte: GP1

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