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POLÍTICA

Rejane nega desconfiança no retorno à Câmara: “PT solicitou”

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A secretária de educação, Rejane Dias, descartou na manhã deste sábado (9) que seu retorno à Câmara Federal para votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, seja por descrença no posicionamento de seu suplente, o deputado federal José Maia Filho, o Mainha. Rejane garantiu que atende a uma orientação da direção nacional da sigla que, segundo ela, pediu aos gestores em todos os estados que retornassem.

“O partido conta com parlamentares do próprio PT e é normal que ele solicite que os deputados voltem à Câmara em um momento critico e de ameaça ao Estado democrático de Direito”, declarou.

A gestora, que participou de uma palestra sobre o mosquito Aedes Aegypti para os alunos do Pronatec, no Teatro de Arena, na Praça da Bandeira, Centro da capital, ressaltou que é natural seu afastamento.

“É natural que me afaste do cargo para votar contra impeachment porque eu sou do PT e é um voto a mais a favor da presidente. Acredito que, assim como eu, outros secretários em outros estados podem se afastar dos seus cargos para fazer força nessa votação na Câmara Federal.”, declarou ao Cidadeverde.com.

A secretaria voltou a dizer que a presidente não comentou crime de responsabilidade para está sendo processo de impeachment e que volta para defender a democracia. “Vamos lutar pela Constituição”, concluiu.

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A exoneração de Rejane Dias deve ser publicada no Diário Oficial do Estado até terça-feira (12). Além dela, está previsto também o retorno do secretário Fábio Abreu (PTB), que forçaria o suplente Silas Freire (PR) a deixar a Câmara dos Deputados.

Cidade Verde

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