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Justiça decreta prisão do estudante suspeito de estuprar irmãs e primas

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A Justiça decretou a prisão preventiva do estudante de Medicina Marcos Vitor Aguiar Dantas Pereira, suspeito de estuprar quatro crianças em Teresina, dentre elas duas irmãs. O caso foi descoberto ainda no mês de julho, mas só foi denunciado à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) no dia 31 de agosto pela mãe de uma das vítimas.

O delegado geral, Luccy Keiko, confirmou ao Cidadeverde.com que a prisão foi decretada pelo juiz da Central de Inquéritos Valdemar Lima. Segundo ele, a polícia já está em diligências para localizar o estudante.

“Ele está em local incerto e não sabido. É um caso grave em que a Polícia, MP e Judiciário entenderam ser necessário a prisão. Desta forma, estamos agora em diligência”, afirmou o delegado.

 Luccy Keiko informou que o suspeito já é considerado foragido, uma vez que a delegada que comanda a investigação, Camila Miranda, da DPCA, não consegue contato com a defesa.

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“A delegada não consegue contato com a defesa. Ele não foi localizado. Pedimos que qualquer informação ligue para nosso telefone”, declarou.

O telefone é o 86 3216-5225. O contato pode ser feito ainda pelo site da Policia Civil do Piaui. 

Tia de uma vítima relata horror em depoimento

O inquérito está em segredo de justiça e apura pelo menos quatro denúncias, envolvendo irmãs e primas do estudante. Uma das vítimas, de apenas 3 anos, prestou depoimento e o conteúdo da conversa com uma psicóloga e um assistente social chocou os familiares, que tiveram acesso ao vídeo do momento. 

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No depoimento, a criança afirmou que o estudante tocava e beijava suas partes íntimas, além de relatar outros momentos que para a família não deixam dúvidas sobre a conduta de Marcos Vitor. 

Cidadeverde.com tentou contato com o advogado de defesa, Eduardo Faustino, mas não obteve retorno. No entanto, mais cedo, ao ser ouvido em outra reportagem do portal, ele negou que o estudante esteja foragido.

Cidadeverde.com não conseguiu contato com o advogado da família das vítimas.

Flash Yala Sena e Hérlon Moraes
[email protected]

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