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PICOS | Pablo Santos revela que médicos receberão salário por maior produtividade no HRJL

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O presidente da Fundação Estatal Piauiense de Serviços Hospitalares – FEPISERH, Pablo Santos, em recente entrevista ao Cidadesnanet, falou sobre a possibilidade na mudança de pagamento salarial dos médicos do Hospital Regional Justino Luz em Picos.

De acordo com ele, a Fundação, juntamente com a Secretaria Estadual de Saúde, está organizando uma planilha para igualar o salário-base da classe médica nos hospitais em que o órgão atua no Piauí e, a partir disso, aumentar conforme a produtividade dos profissionais.

“Está sendo feita uma planilha em Teresina entre a Secretaria de Saúde do Estado e a Fundação Hospitalar para que seja criada uma padronização salarial entre todos os funcionários. Isso significa o que? Um médico de Piripiri vai ganhar a mesma coisa que um médico no Hospital Regional Justino Luz, que vai ganhar o mesmo que um médico em São Raimundo Nonato, por exemplo. Porém, em cima desse salário-base, nos casos de ortopedistas e cirurgiões, haverá uma tabela de produtividade por procedimento”, explicou ele.

Pablo Santos revela que este tem sido um sentimento que tem “perturbado” tanto a Fundação administrada por ele, quanto o próprio governo estadual, que visam a diminuição das filas de esperas dentro dos hospitais, que é um grande problema da atualidade e de tempos passados.

“O nosso sentimento é que os profissionais produzam mais dentro dos hospitais e, assim, diminua a fila de espera dentro dos hospitais. Então este é o sentimento tanto dentro da Fundação quanto da Secretaria Estadual de Saúde. O médico que atuar mais, vai receber mais e, consequentemente, diminuiremos as filas dentro dos hospitais, resolvendo um dos maiores problemas enfrentados por nós e que desgasta, também, a população como um todo”, declarou.

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Pagamento de salários

O deputado relatou ainda que tratou sobre mais duas pautas com o governador do Estado, Wellington Dias, recentemente. Elas foram sobre o aditivo do contrato de gestão e a subvenção, ou seja, pagamento de retroativo.

“Nós chegamos a tratar de dois pontos muito importante recentemente que foram o aditivo do contrato de gestão, pois o valor que a gente recebe para manter o hospital é muito pouco, insuficiente. Recebemos em torno de R$ 1.890.000,00 (um milhão oitocentos e noventa mil reais) e não conseguimos manter o custo dos profissionais e do hospital. O segundo ponto que tratamos com ele foi sobre um processo chamado subvenção, que é o pagamento do retroativo, ou seja, pagar esses dois meses que estão em atraso para os funcionários do Hospital Regional Justino Luz, fornecedores, e dos seis hospitais que cabem à FEPISERH”, disse ele.

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