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Vídeo mostra momento do acidente com integrantes do Salve Rainha

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Imagens de câmeras de segurança mostram o momento exato em que o Corolla conduzido pelo corretor de seguros Moacir de Moura Júnior colide com o Fusca em que estavam Bruno Queiroz, Francisco das Chagas Júnior e Jader Damasceno no último domingo(26).

A delegada de Repressão aos Crimes de Trânsito, Cassandra Moraes Sousa, informou que os vídeos devem ajudar a polícia a identificar toda a dinâmica do acidente e que esse não será um caso difícil de ser solucionado.

“Esse caso não vai ser difícil de ser resolvido, as imagens mostram exatamente como tudo aconteceu. O Fusca seguia pela Miguel Rosa, no sentido contrário ao do Corolla, quando ele faz uma conversão à esquerda, que é permitida, nesse momento o acidente acontece. O que a perícia precisa nos dizer agora é que se algum dos dois invadiu o sinal e se o Corolla estava em velocidade acima do permitido”, explica a delegada.

Ao Cidadeverde.com, a delegada destacou que imagens de diversos ângulos, do momento do acidente, mostram o Fusca realizando a curva em baixa velocidade e realizando o trajeto que mostra que provavelmente o sinal estava aberto para ele.

“As imagens mostram um veículo parado por vários segundos na rua Jacob Almendra, que cruza a avenida Miguel Rosa, os veículos que seguem o mesmo sentido do Fusca passam normalmente pela avenida, indicando que o sinal estaria aberto. Além disso, queremos que a perícia tente identificar esse carro que fica parado no sinal porque ele viu tudo acontecer. Ele é uma testemunha chave”, afirma Cassandra Moraes Souza.

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A delegada pede que esta testemunha se apresente à delegacia, para facilitar a realização do inquérito. Ainda assim, a perícia deve estar tentando identificar o veículo.

O suspeito

Sobre o suspeito Moacir de Moura Júnior, a delegada destacou que sua CNH estava regular, assim como o Corolla e que ele havia se envolvido apenas em um acidente sem vítima, no ano de 2012. Cassandra disse ainda que o rapaz somente responderá por homicídio com dolo eventual, se houver uma somatória de fatores que indiquem desrespeito à legislação de trânsito.

“De janeiro até agora, somente em um caso eu entendi que houve dolo eventual. Isso porque não basta apenas a embriaguez para isso ficar configurado. Há muitos casos em que o condutor bebeu, mas na verdade quem cometeu um erro foi o outro motorista. Nesse caso, precisaria haver a confirmação do excesso de velocidade ou ainda invasão do sinal vermelho e quanto à velocidade, não importa se estava a 100, 160 ou 80 km/h na Miguel Rosa, a velocidade máxima é de 60km/h”, ressalta Cassandra Moraes Souza.

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