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Voo que traria doses ao Piauí para vacinar crianças é cancelado, avisa Ministério da Saúde

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O Ministério da Saúde comunicou na manhã de hoje (14) que o voo que traria as 20 mil e 200  doses pediátricas da Pfizer para imunizar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 no Piauí foi cancelado. 

“O cancelamento se deu em virtude da tripulação ter testado positivo para Covid-19. A Sesapi aguarda comunicado do Ministério da Saúde informando a nova programação de voo. Em virtude da mudança, a logística de distribuição das doses será refeita pela Coordenadoria de Imunização, tão logo receba as confirmações necessárias”.

Foto: Ascom/Sesapi

Mais de mil voos foram suspensos no País, devido a transmissão pela variante ômicron. 

O presidente da Fundação Municipal de Saúde, Gilberto Albuquerque, informou agora há pouco ao portal Cidadeverde.com que a prefeitura estava trabalhando para iniciar a vacinação das crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19 na segunda-feira (17).

O início da imunização na capital depende do recebimento das doses pediátricas que iriam chegar hoje ao Piauí.

Gilberto disse que a Sesapi ainda não informou a quantidade de doses que Teresina irá receber.

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Assim que souber a qualidade de doses pediátricas, a Fundação Municipal de Saúde abrirá agendamento para esse público.

“A prioridade será para as crianças com comorbidades, acamados, com deficiência permanentes e depois faremos de forma decrescente para público em geral”, disse Gilberto.

Segundo ele, em Teresina existem mais de 90 mil crianças de 5 a 11 anos que precisam ser vacinados contra a covid-19. 

“São doses diferenciadas e equipes já foram treinadas para aplicar no público infantil”. 

A vacinação será realizada com o imunizante da Pfizer (Comirnaty), autorizado para aplicação no público infantil pela Agência Nacional Vigilância Sanitária (Anvisa), com o intervalo de 8 semanas entre a primeira e a segunda dose.

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A vacinação infantil ocorrerá:

Em ordem decrescente de idade (das crianças mais velhas para as mais novas), com prioridade para quem tem comorbidade ou deficiência permanente e para crianças quilombolas e indígenas;

Sem necessidade de autorização por escrito, desde que pai, mãe ou responsável acompanhe a criança no momento da vacinação;

Com intervalo de oito semanas – um prazo maior que o previsto na bula, de três semanas.

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Flash Yala Sena
cidadeverde.com

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