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15 dias após feminicídio, corpo carbonizado que seria do ex-marido de médica ainda não foi reconhecido

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A delegada Luana Alves, do Núcleo de Feminicídio, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ainda não recebeu o resultado do exame que comprovará ou não se o corpo encontrado carbonizado no dia 11 de abril de 2020 é de Kelson de Alencar Andrade, de 35 anos, suspeito de ser o assassino da ex, a médica Caroline Nayane Brito Barbosa, 33 anos. A informação foi repassadas ao OitoMeia pela pela delegada do caso, que espera há 15 dias pelo resultado dos exames.

Segundo Luana Alves, a demora pode ser por conta da pandemia do coronavírus, que fez com que reduzisse o número de profissionais. “O resultado de DNA ainda não saiu. Já recebi o exame cadavérico do IML. A morte foi por carbonização. Agora estou aguardando o exame de DNA para saber se era ou não o Kelson. O Instituto de DNA não falou em prazo, mas creio que não irá demorar. Mas houve diminuição de funcionários, por causa do coronavírus e a demanda continua a mesma”, disse a delegada.

A médica Caroline Nayane Brito foi assassinada com 18 facadas no dia 11 de abril de 2020. A vítima estava em seu apartamento, no condomínio Colinas do Poty, quando foi assassinada na frente da filha de cinco anos. O principal suspeito é o ex-marido, Kelson de Alencar.

Após cometer o crime, o suspeito fugiu do local com a filha que teve com a médica, deixou a criança na casa da avó e voltou para Água Branca, sua cidade natal. Contudo, segundo especulações, Kelson de Alencar teria se arrependido do crime e decidido tirar a própria vida jogando seu carro em frente a um caminhão.

CORPO CARBONIZADO

Após o acidente, policiais rodoviários federais foram acionados e encontraram o carro modelo Cruze e a carreta em chamas. Foi necessário o acionamento do Corpo de Bombeiros para controlar o fogo. Após apagar as chamas, os bombeiros encontraram o corpo que possivelmente é de Kelson carbonizado.

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Já o motorista da carreta e um acompanhante conseguiram sair do veículo de carga apenas com lesões. Informações e vestígios encontrados pela PRF afirmam que o veículo de passeio colidiu frontalmente com o veículo de carga na faixa contrária. Logo após a colisão houve explosões que causaram incêndio nos dois veículos.

Segundo a PRF, o veículo de passeio está registrado em nome de Kelson de Alencar Andrade, suspeito de cometer assassinato na cidade de Teresina na mesma noite do acidente.

 

Fonte: Oito Meia

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