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“É a sétima vez que ela foge”, declara avó de Giovanna Gabriely

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A avó paterna da jovem Giovanna Gabriely, Elza Amorim de Oliveira, relatou em entrevista ao GP1 que a neta já fugiu de casa sete vezes. Giovanna Gabriely, de 17 anos, sumiu no último domingo (3) após realizar uma prova do Enem e foi encontrada na noite de quarta-feira (6) em União.

“É a sétima vez que ela foge e é só com ‘noiado’. É a sétima vez, estamos fartos de tanto sofrimento. Com 14 anos ela saiu, foi para a Vila Jerusalém”, afirmou à reportagem.

A avó relatou ainda que seu filho, pai de Giovanna, era rígido e cobrava muito da garota, principalmente com a questão das vestimentas. Gudson Costa é pastor da Igreja Assembleia de Deus, que possui restrições quanto a roupas.

“Eu acho que ela não quer que o pai seja pastor porque ele cobra muito dela, culpa, por que a igreja dela é a Assembleia de Deus. Tem que andar de manga, não pode usar calça jeans. Fomos para a praia ela disse para meu esposo, ela foi saindo de biquíni e ele disse ‘de biquíni você não vai não, o que vão dizer do pastor Gudson com a filha desse jeito? Vista um short’ e ela disse ‘avô, eu vou fugir’. Só disse isso e eu não disse para ele, me sinto culpada que não avisei”, continuou.


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Acusação de abuso

A jovem acusou o pai de ter cometido abuso sexual contra ela. Questionada sobre a versão da neta, Elza disse que não acredita na veracidade da declaração e comentou que Giovanna já acusou o pai outra vez.

“A acusação é pesada, não é assim não. Ela já fez outra acusação a ele desse tipo na escola onde ela pediu dinheiro para usar drogas. Quando ela tornou em si, disse ‘não, meu pai não é desse jeito’. Acho que ela tem um desvio de mente, é bipolar”, afirmou a avó de Giovanna.

Drogas

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Para a avó, Giovanna está envolvida com drogas, chegando inclusive a pedir dinheiro na escola onde estudava fingindo ser para comprar comida. “Disse que ela subiu em uma carteira no colégio e pediu dinheiro porque estava passando fome, mas mora em um condomínio fechado”, disse.

“Está envolvida com droga com certeza. Dei um relógio a ela de R$ 1.500,00 e desapareceu. Agora que meu filho cobra muito, que ela ande de roupa direita, até porque a igreja dele não aceita, pode ser que seja isso que ela acha ruim”, continuou a avó.

Depressão

“Talvez ela tenha depressão. Não acompanho ela depois que eu adoeci e meu esposo deu um AVC. É muita agonia, muito sofrimento porque ela era uma neta das que eu mais gostava”, finalizou Elza.

Fonte e foto: GP1

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