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Em depoimento, mulher diz que foi agredida até desmaiar e intenção de delegado era matá-la

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A mulher agredida pelo delegado da Polícia Civil do Piauí, Anchieta Pontes, contou detalhes de como ocorreu a violência física e psicológica. Em depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ela revelou que a intenção do suspeito era matá-la. Ela foi ferida no braço e rosto, levando um chute na coxa que a fez desmaiar.

O caso ocorreu no último dia (21). A vítima estava no próprio bar onde também residia quando foi agredida.

“Ela conta que quando o avistou ainda pediu a funcionária para fechar a porta, mas não deu tempo. Ela correu pro quarto e ele foi atrás. Então, quebrou uma garrafa e a atacou no rosto, mas ela acabou botando a mão e foi ferida no braço. Os cacos da garrafa a deixaram ferida no rosto. Depois sofreu um chute na coxa e desmaiou. Nesse momento, ele foi embora, possivelmente, acreditando que ela tinha morrido pois havia muito sangue”,  disse o coordenador do DHPP, delegado Francisco Costa, o Baretta.

À polícia, a mulher também revelou que as agressões contra a vítima teriam ocorrido outras vezes. Em uma delas, a mulher teria tido uma arma de fogo apontada para o rosto.

De acordo com Baretta, em depoimento a mulher disse ainda que ele tinha ciúmes até dos clientes. “Os dois mantiveram um colóquio amoroso por quatro anos e estavam separados desde setembro”, disse Baretta.

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Anchieta Pontes está desaparecido desde o dia do crime.

“Não importa se é um delegado, um PM, inspetor de quarteirão ou guarda. Se cometeu um crime tem que ser responsabilizado”, concluiu o delegado Baretta.

Fonte: Cidade Verde

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