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Justiça determina contratação de profissionais para Hospital da PM em Teresina

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A Justiça determinou a contratação de profissionais no Hospital da Polícia Militar em Teresina, designado como o Hospital Sentinela no Plano de Contingência do Piauí no combate ao novo coronavírus. A decisão da 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina foi deferida após o Ministério Público do Estado ter ajuizado uma ação para a adequação da instituição de saúde.

Conforme a decisão, deverão ser contratados, em até 20 dias, cinco psicólogos, 33 profissionais de serviços gerais, seis fisioterapeutas, 48 enfermeiros, 96 técnicos de enfermagem, 19 maqueiros e dez copeiros para o funcionamento do quatro do setor de triagem, de 40 leitos clínicos, três leitos de estabilização e da central de material de esterilização do hospital.

Para a atuação nos dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), a Justiça determinou a contratação, no mesmo prazo, de um médico, um médico diarista, nove médicos plantonistas, um enfermeiro, nove enfermeiros plantonistas, um fisioterapeuta, oito fisioterapeutas plantonistas, um nutricionista, quatro copeiros, um psicólogo, 36 técnicos em enfermagem, cinco auxiliares de serviços gerais, cinco maqueiros e cinco auxiliares de farmácia.

As providências para a disponibilização dos leitos, de modo que o Hospital da PM funcione em sua capacidade máxima, ou seja, com 99 leitos clínicos, deverão ser adotadas em até 40 dias, conforme o prazo dado pela Justiça.

Segundo o MP, a ação foi ajuizada após a tomada de procedimentos administrativos que monitoram ações em saúde relacionadas à pandemia e que observam o regular funcionamento da instituição de saúde. O hospital havia afastado os profissionais de saúde que declararam pertencerem ao grupo de risco para a Covid-19 e, por isso, o órgão solicitou judicialmente que o Estado fosse obrigado a oferecer o quantitativo de profissional necessário para o amplo funcionamento do local.

Decretos determinam distanciamento social

Para evitar a contaminação pelo vírus, o isolamento social e medidas emergenciais foram determinadas por meio de decretos do governo do estado e das prefeituras, como na capital piauiense, para que a população fique em casa e evite ao máximo ir às ruas.

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Policiais fazem abordagens nas fronteiras do estado a ônibus e veículos particulares. Escolas, universidades e a maior parte do comércio, assim como serviços públicos, suspenderam as atividades. Os decretos preveem que quem descumprir as regras pode ser penalizado com multa ou até prisão.

Fonte: G1

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