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Piauí só tem 55 médicos intensivistas e aumenta ocupação de leitos de UTI

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O superintendente de Gestão da Rede de Média e Alta Complexidade da Secretaria de Estado da Saúde, Alderico Tavares, revelou que o Piauí possui apenas 55 médicos intensivistas.

Segundo ele, essa “carência” de profissionais especializados em atendimento nas Unidades de Terapia Intensiva acontece em todo país. O superintendente também comentou a taxa de ocupação dos leitos clínicos e de UTI em hospitais da capital.

No Hospital São Marcos a ocupação de leitos clínicos chegou a 100%, segundo boletim da Sesapi. Os leitos de UTI chegou a lotação de 86.7%.   No Prontomed o ocupação de leitos de UTI está em 100%.

Já no Hospital Unimed a taxa é de 50%. Chama atenção também a ocupação dos leitos de UTI na rede pública. No Hospital de Urgência de Teresina 96,7% das vagas de terapia intensiva estão ocupadas. No interior a ocupação dos leitos clínicos do Hospital Regional de Campo Maior está em 100%.

No Hospital Estadual de São Miguel do Tapuio a lotação nos leitos clínicos também chegou à capacidade máxima.

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“Essa preocupação sempre se dá principalmente na capital que é o local de maior epicentro no nosso estado em que a taxa de ocupação dos leitos de UTI, principalmente,chega a mais de 75% . Quando a gente vai para o interior isso fica mais confortável tanto em leitos de UTcom o clínicos haja vista que a gente tem 373 leitos de UTI Covid com taxa de ocupação 75 % ,principalmente na capital e 983 leitos clinico com taxa de ocupação de 51%”, informou o superintendente Alderico Tavares.

Até o final desta semana a expectativa é de que o número de leitos de UTI Covid no Piauí chegue a 400.  Alderico afirma que os dez leitos da UTI instalados no Hospital da Polícia Militar começaram a funcionar nesta  quinta-feira (18).  Mais 10 leitos de UTI também serão entregue ao Hospital Natan Portela.

A prefeitura de Teresina também vai instalar mais 35 leitos de UTI nos próximos dias.

“A gente acredita que ,com esse quantitativo maior, ficará uma ocupação mais confortável para os profissionais de saúde”, disse Alderico.

Sobre o baixo número de intensivistas, Alderico comentou que há  médicos especialistas que se especializaram em medicina intensiva e a Sesapi “está lançando mão de vários processos, tanto de processo seletivo como telemedicina para poder ajudar esses fazerem visitar remotas e ajudar esses profissionais a melhor o quadro dos pacientes”.

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Fonte: Cidade Verde

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