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PM suspeito de matar estudante no Piauí é hostilizado em delegacia

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O capitão da Polícia Militar do Piauí (PM-PI), suspeito do homicídio da estudante Camilla Abreu, preso nesta terça-feira (31) foi hostilizado na entrada da Delegacia de Homicídios, ao chegar para prestar depoimento. O oficial pode perder o posto na corporação. De acordo com o relações públicas da PM-PI, Coronel John Feitosa, haverá processo administrativo disciplinar em paralelo com o processo criminal por homicídio e ocultação de cadáver.

Um vídeo enviado para o G1, mostra a população em frente à delegacia gritando “assassino” em coro, enquanto o suspeito presta depoimento aos dois delegados responsáveis pelo caso. A estudante estava desaparecida desde a última quinta-feira (26). Sua morte foi confirmada e o corpo encontrado, na tarde desta terça-feira , no povoado Mucuim, localizado em uma entrada após o posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-343.

Capitão da PM suspeito de matar estudante desaparecida é hostilizado por populares

Capitão da PM suspeito de matar estudante desaparecida é hostilizado por populares

O suspeito prestou depoimento na noite desta terça-feira aos dois delegados que estão à frente da investigação. Em seguida o capitão foi encaminhado ao quartel geral da Polícia Militar do Piauí. “A corporação acompanhou todo o desenrolar da apuração desde o início. Agora estamos aguardando a conclusão dos trabalhos do inquérito policial que é feito na delegacia de homicídios”, explicou o relações públicas da PM-PI.

Coronel diz que que Capitão suspeito de homicídio sofrerá por processo administrativo

Coronel diz que que Capitão suspeito de homicídio sofrerá por processo administrativo

O processo administrativo da PM-PI vai considerar também a investigação conduzida pela Polícia Civil. “De posse de toda a documentação que nos for dada e juntada por nossa corregedoria a corporação vai instaurar procedimento administrativo disciplinar e tão logo seja concluído esse procedimento haverá manifestação da corporação quanto a condição funcional do oficial”, relatou o coronel John Feitosa.

O coronel destacou que o processo disciplinar vai tratar da situação funcional do policial militar. “O prazo para a conclusão do procedimento administrativo disciplinar é de 60 dias, podendo ser prorrogado por 20 dias e tão logo seja transcorrido o prazo, superadas todas providências necessárias a corporação irá se manifestar com qual providência adotará em relação a este caso”, disse Feitosa acrescentando que os dois processos andam em paralelo.

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Fonte: G1

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