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Prefeito de Bocaina se afasta do cargo e presidente da Câmara assume a Prefeitura

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Em meio ao caos administrativo que se instalou na cidade nos últimos meses, com servidores em greve por conta de atraso de salário; o prefeito de Bocaina, Nivardo Silvino de Sousa (PTB), pediu licença do cargo por tempo indeterminado. Em seu lugar assumiu o presidente da Câmara, José Airton Cipriano (PSB).

Alegando problemas de saúde, na última quarta-feira ,26, o prefeito Nivardo Silvino de Sousa (PTB) enviou requerimento à mesa diretora da Câmara Municipal de Bocaina, solicitando afastamento do cargo por tempo indeterminado.

Ontem à tarde, 27, durante sessão extraordinária, a mesa diretora da Câmara Municipal de Bocaina colocou o requerimento em votação e o mesmo foi aprovado por unanimidade. Em seguida, o presidente da casa, José Airton Cipriano (PSB), assumiu interinamente o cargo de prefeito.

Esta é a quarta vez que o presidente da Câmara Municipal de Bocaina, José Airton Cipriano (PSB) assume o cargo de prefeito. As três primeiras por conta da cassação do mandato do titular, que sempre retornava com liminar. Esta última em função do pedido de licença de Nivardo Silvino.

A exemplo de Nivardo Silvino, no período em que governou o município de Bocaina, José Airton Cipriano (PSB) adotou medidas polêmicas e até certo ponto questionáveis do ponto de vista ético. Por exemplo, ele nomeou a própria filha, Vitória Dayane Cipriano Araújo, para exercer o cargo de secretária municipal de Administração, Fazenda, Planejamento e Finanças.

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Compra de votos

Acusado de abuso do poder econômico e da captação ilícita de sufrágio, a popular compra de votos, Nivardo Silvino de Sousa (PTB), teve o mandato cassado pela justiça.

A sentença foi prolatada no dia 6 de abril deste ano pelo juiz da 93ª zona eleitoral do Piauí, Sérgio Luís Carvalho Fortes e depois confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI).

Depois da cassação do mandato, Nivardo Silvino, foi afastado do cargo algumas vezes e sempre reassumia graças a liminares conseguidas na justiça. A última vez em razão da decisão proferida pelo ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Napoleão Nunes Maia Filho.

Fonte: GP1

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