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Relembre 3 casos recentes no Piauí de políticos presos por assassinato

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Ao menos três gestores foram presos por assassinato, na história recente do Piauí, e somente um deles está em liberdade. Em dois dos casos, o crime teve motivação política, mas todos ganharam grande repercussão no Estado.

A lista de prefeitos ou vices presos seria bem maior, se incluíssemos os presos por pedofilia, falsidade ideológica, compra de votos, desvio de recursos, improbidade administrativa… Lista que você pode conferir clicando aqui.

Nos restringindo às prisões por homicídio, o caso mais recente é o de José de Arimateas Rabelo, conhecido como Zé Simão. Ele foi preso acusado de envolvimento na morte da primeira-dama Gercineide Monteiro, de 34 anos, em fevereiro do ano passado. Ela estava na cama do casal, dormindo, quando foi baleada na cabeça, sem chance de defesa.

Pelo crime também foi presa Noêmia Maria da Silva, de 42 anos, empregada do casal. Noêmia e o prefeito teriam agido juntos, em crime que, segundo a polícia, teve motivação passional. Zé Simão continua preso.

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Outro caso de grande repercussão no estado envolveu a prisão de José Francimar Pereira. Ele foi acusado de ser o mentor do assassinato do ex-vereador Emídio Reis, ocorrido em 2013, e ter pago R$ 15 mil pelo crime.

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Francimar foi solto em julho deste ano por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Nas investigações, foi apontado que o crime teve motivação política, já que uma ação, que estava sendo movida por Emídio, poderia resultar na cassação da chapa eleita.

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Já Francisco Bernardone Vale, o China, ex-prefeito de Aroazes, cumpre condenação em regime semiaberto pelo assassinato de Manoel Portela, ex-prefeito eleito da cidade, ocorrido em 1996. Ele foi acusado pelo Ministério Público como o mandante do crime. Bernadone, que também é delegado de polícia, chegou a ficar preso pelo homicídio em 2005.

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Ex-prefeito se torna réu
E um crime ocorrido em 2009 ganhou um novo capítulo nos últimos meses, justamente por envolver uma figura política, desta vez, da cidade de Campo Maior. O ex-prefeito Joãozinho Félix – que é candidato nestas eleições – se tornou réu em processo pelo assassinato de Alípio Ribeiro, irmão do apresentador da TV Antena 10, Arnaldo Ribeiro.

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O Ministério Público Estadual encaminhou aditamento de denúncia incluindo Joãozinho e mais cinco pessoas na lista de acusados pelo crime. As provas sustentam que o ex-prefeito teria encomendado o assassinato de Alípio por R$ 150 mil, em acordo que previa ainda a morte de Arnaldo.

180Graus

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