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UF abre processo administrativo para analisar expulsão de aluno que agrediu árbitra a socos

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Uma reunião realizada na Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) decidiu que o aluno acusado de agredir uma árbitra durante um jogo na instituição vai responder um processo administrativo. O caso foi encaminhado para análise da reitoria em Teresina, que decidirá pelo desligamento ou suspensão do estudante.

A decisão se deu após o aluno de engenharia de pesca identificado como Rodrigo Quixaba, ter agredido uma árbitra a socos durante um campeonato na instituição. O caso ganhou repercussão nacional e artistas e páginas famosas compartilharam o vídeo pedindo por justiça.

“Desde ontem, quando tivemos informações do que tinha acontecido na quadra, nós iniciamos alguns procedimentos administrativos. A universidade tem as penalidades que são aplicadas aos alunos, que são chamadas de sanções disciplinares, vão desde a advertência, suspensão e desligamento. O caso será encaminhado para análise da reitoria em Teresina”, explicou a coordenadora de ensino, Gilvana Pessoa, coordenadora de ensino UFDPar.

A árbitra agredida, Eliete Fontenele, registrou boletim de ocorrência na Central de Flagrantes de Parnaíba. A delegada do caso, Fernanda Novaes, espera o resultado do exame de corpo de delito para saber se pode pedir a prisão do suspeito.

Boca da árbitra ficou ferida devido às agressões — Foto: Kairo Amaral/TV Clube

Boca da árbitra ficou ferida devido às agressões — Foto: Kairo Amaral/TV Clube

“Caso seja apontada apenas uma lesão leve, será lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência [TCO], que não demanda pedido de prisão. Já caso haja uma lesão grave ou gravíssima decorrente dessa agressão, será aberto inquérito policial e poderá ser pedida a prisão do suspeito. Tudo vai depender do resultado do laudo”, explicou.

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Rodrigo Quixaba continua desaparecido e não se apresentou na delegacia para prestar depoimento. Após a divulgação do vídeo, alunos do campi pediram a expulsão do suspeito através de campanhas nas redes sociais.

Fonte: G1

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