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Defesa Civil notifica 170 famílias de áreas de risco no primeiro trimestre de 2019

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A Defesa Civil Municipal de Teresina divulgou, nesta quarta-feira (27), o relatório dos atendimentos realizados no período entre janeiro e março de 2019. A equipe intensificou os trabalhos de monitoramento e atendimento em decorrência das chuvas do início do ano. O documento registra 170 notificações do órgão para que essas famílias desocupem a sua residência. Foram realizadas ainda 21 remoções de famílias das casas, por conta do risco grave de desabamento. A Defesa Civil Municipal reforça que a população deve manter relação próxima com a equipe, por meio de ligação gratuita para o número 153.

Dessa forma, o alcance dos trabalhos de monitoramento é maior e com mais eficiência. Sebastião Domingos, coordenador da Defesa Civil de Teresina, também faz recomendações. “É importante que se tenha prudência. Para aqueles que já estão em deslocamento a recomendação é que procurem um lugar seguro, parem e aguardem não só a passagem da chuva, mas também que a água seja drenada das ruas e avenidas, e se tenha uma visualização do local onde se anda, evitando acidentes”, explica.

“Para os que moram em áreas de risco principalmente de alagamentos é importante monitorar o terreno e onde se deposita o lixo, que pode entupir galerias e afetar a região. Uma vez alagada a casa, ocorre a infiltração que pode acarretar no desabamento parcial ou total da residência. A Defesa Civil faz essas recomendações para que se tenha mais segurança e preservação da vida”, complementa Sebastião Domingos.

Todas as famílias removidas de suas residências por comprovação da precariedade do local são imediatamente cadastradas no programa Cidade Solidária e recebem auxílio emergencial da Prefeitura de Teresina. A ação acontece em parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEMDUH) e tem como objetivo atender famílias em situações emergenciais de desabrigamento em consequência de chuvas, incêndios, alagamentos e outros tipos de infortúnio. O apoio se dá por meio do aluguel social.

Sobre o programa

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Para ser incluso no Cidade Solidária, a Defesa Civil de Teresina precisa identificar a situação, através de atendimento que pode ser solicitado pelo número 153. Notando o risco na área, o órgão repassa a demanda para a Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU) ou Superintendência de Desenvolvimento Rural (SDR) da região. Em seguida, a SDU/SDR se dirige ao local, avalia a situação e, sendo necessária a inclusão da família no Cidade Solidária, encaminha a demanda à Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi), que fica responsável pela assistência através da ajuda financeira.

O Programa possui duas linhas de atuação: o ‘Família Solidária’ e o ‘Residência Solidária’. No primeiro, a pessoa acolhida indica outra família para lhe receber e a Prefeitura repassa uma ajuda de custo no valor de R$ 250. No segundo, a família deve indicar um imóvel, no valor de até R$ 250, para alugar e a Prefeitura arca com o pagamento no prazo de um ano. Sistematicamente, a família também é acompanhada pela Semcaspi, por meio do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), sendo fornecido, caso necessário, cesta básica, kit acolhimento e kit limpeza.

 

 

 

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Fonte: Com informações da PMT

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