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GERAL

Entenda as diferenças do colesterol bom e do ruim

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Nem todos se preocupam em conhecer e entender as diferenças entre o colesterol bom e o ruim. Geralmente, os esforços estão mais concentrados em não permitir que a taxa de colesterol ruim (LDL) se eleve, devido aos malefícios para o organismo. Por vezes, dá-se pouca importância ao cuidado em saber como manter o benéfico em um nível recomendado para a saúde.

O colesterol bom é o que protege uma pessoa da possibilidade de sofrer um infarto. Entretanto, ele só é efetivo se as miligramas por decilitro (mg/dl) existentes no sangue forem superiores a 40. Caso contrário, há maior chance de uma doença cardiovascular se instalar no organismo.

Sinal de alerta

Sem o HDL, não há como o colesterol ruim ser, mais uma vez, transportado até o fígado para ser metabolizado e não causar danos. Não há motivo para se preocupar se o LDL estiver abaixo de 130 mg/dl. O sinal de alerta deve soar caso esse número ultrapasse os 160 mg/dl. Afinal, o índice significa que existe uma grande probabilidade de alguma doença cardíaca surgir.

Ou seja, percebe-se que eles têm funções bem distintas no organismo. Em resumo, a do HDL é remover o LDL das artérias, evitando, assim, que haja acúmulo de gordura nos vasos e o fluxo sanguíneo seja comprometido por isso.

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Bom e ruim

Em um organismo considerado saudável, o colesterol bom se sobressai ao ruim. Mas há casos em que podem ocorrer descompassos, mesmo que a concentração de HDL esteja adequada. Existe essa desarmonia quando o corpo não consegue, por si só, livrar-se das gorduras como deve.

Essas nuances são facilmente percebidas por um cardiologista durante o acompanhamento do estado geral de saúde na consulta de rotina.

Buscando o equilíbrio

Existem alimentos, por exemplo, que possuem substâncias favoráveis ao colesterol bom. O abacate, por exemplo, é uma fruta conhecida por ser gordurosa – no entanto, possui uma gordura benéfica ao organismo. Já foi comprovado que o óleo extraído das folhas do abacate é ótimo para reduzir as taxas de colesterol LDL (ruim) do sangue.

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Mas além de consumir essa fruta, você também pode recorrer a outros alimentos benéficos, que contribuem para o aumento do HDL. As oleaginosas de forma geral (como as castanhas e nozes) são ricas em fibras, vitaminas e minerais fundamentais, que ajudam a reduzir o colesterol ruim.

Além disso, outra dica é adicionar alimentos fontes de ômega 3 (diferentes tipos de peixes) e vegetais à dieta. Também é importante evitar pratos muito gordurosos que possuem muitos lipídios e – quando em excesso – podem levar ao entupimento dos vasos sanguíneos.

 

 

Fonte: Estadão Conteúdo

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