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Entregadores e motoristas por aplicativos pedem que veículos não sejam apreendidos

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As entidades que representam os trabalhadores por aplicativos: ASSENAP, AAMAPI, AMATEPI, SINDMAPI E COOPERTAPP-PI, estarão reunidas no próximo dia 06/02 (segunda-feira), às 9h da manhã, na praça da Paróquia de Fátima para pedir a volta da lei que durante a pandemia proibiu a apreensão de carros e motos em blitz.

A presença maciça de blitze durante as últimas semanas, tem provocado em milhares de trabalhadores, uma mobilização que pede prazo para regularização de documentação em atraso.

As entidades afirmam que estão de acordo que as blitze aconteçam, pois a realização das mesmas são muito importantes para o combate da criminalidade, no entanto, defendem que o trabalhador por aplicativo com a documentação em atraso passe pela abordagem, mas não tenha o veículo apreendido ou multado e sim, que o condutor possa ser apenas notificado e dado um prazo de 30 dias para a regularização.

Com essa medida, as blitze terão maior eficácia, pois trabalhadores não teriam mais que avisar outros trabalhadores em grupo de WhatsApp onde estão ocorrendo as blitze, ação essa, que favorece a criminalidade com as informações sobre onde estão acontecendo os pontos de fiscalização.

Segundo Erico Luiz, presidente da Cooperativa de Transportes por Aplicativos do Piauí (COOPERTAPP-PI), um abaixo assinado será encaminhado ao presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Piauí, deputado Franzé Silva “para que a mesma medida que impedia a apreensão de veículos de trabalhadores por aplicativos durante a pandemia, possa voltar, somada a possibilidade da retirada de juros e formas de parcelamentos que ajudem o trabalhador a regularizar o seu veículo”.

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Por ASCOM / Raquel Jales

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