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Gestores da Educação, Saúde e Assistência de Marcolândia participam do III Seminário do Programa BPC na Escola

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Nos dias 30 e 31 de junho e 1º de maio, foi realizado em Teresina o III Seminário Estadual para Formação de Gestores Municipais do Piauí, sobre o BPC na Escola – Promovendo Emancipação.

O evento pautado nas Políticas Públicas de Direitos das Pessoas com Deficiência: acessibilidade e inclusão educacional, foi promovido pela Secretaria Estadual de Educação do Piauí (SEDUC-PI), por meio da Gerência de Educação Especial (GEE), no auditório do Gran Hotel Arrey, onde reuniu gestores municipais das 224 cidades do Estado

A cidade de Marcolândia foi representada pela secretária de Educação e primeira-dama do município, Auxilia Matos, juntamente com a secretária Adjunta da Semed, Janaína Teixeira; o técnico da Secretaria Municipal de Saúde, Severiano Gomes; a técnica da Secretaria Municipal de Assistência Social, Gerlane Nunes; a assistente social e coordenadora do CRAS, Valéria Castro; e Bruna Modesto, que é responsável pelo censo escolar do município.

Da esq.: p/ dir.: Bruna, Severiano, Janaina, Auxília, Gerlane e Valéria

O Seminário teve como objetivo promover a elevação da qualidade de vida e dignidade das pessoas com deficiência, beneficiárias do BPC, preferencialmente de 0 a 18 anos de idade, garantindo-lhes acesso e permanência na escola, por meio de ações articuladas da área da saúde, educação, assistência social e direitos humanos.

A secretária de Educação e primeira-dama de Marcolândia, Auxília Matos, enfatizou a importância do evento.

“É um aprendizado que levaremos para o município, para assim a gestão trabalhar cada vez mais voltada para o bem do povo, em especial, para aqueles que mais precisam de apoio que são as pessoas com deficiência”, frisou.

A coordenadora do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), Valéria Castro, frisou a importância da intersetorialidade que tanto contribui para desenvolver o trabalho com excelência. 

“Nesse lll seminário vimos também a importância de acessar e alimentar os sistemas BPC não só no social mas também na esfera da Educação e Saúde para ter um acompanhamento sintonizado com as famílias”, destacou Valéria.

A técnica da Secretaria de Assistência Social de Marcolândia, Gerlane Nunes, salientou que foi uma formação de suma importância “uma vez que precisamos trabalhar a intersetorialidade para promover a qualidade de vida e a dignidade da pessoa com deficiência, garantindo assim sua permanência na escola e a qualificação para vida e futuramente o mercado de trabalho”.

O técnico da Secretaria de Saúde, nutricionista Severiano Gomes, enfatizou a importância da parceria entre saúde, assistência social e educação.

“Formam o pilar da gestão, e não seria diferente com a pessoa com deficiência. Esse evento nos fortalece para trabalhar com a pessoa com deficiência no nosso município”, concluiu.

Debates, apresentações de experiências municipais e diversas palestras contemplaram a programação durante os três dias de seminário.

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No encerramento do evento, nesta quarta-feira (01/06), foi realizada a mesa “Painel Estadual do Programa BPC na Escola (Assistência Social, Educação, Saúde e Direitos Humanos”, e a sistematização dos resultados e encaminhamentos.

BPC na Escola

O Programa BPC na Escola tem como objetivo garantir o acesso e a permanência na escola de crianças e adolescentes com deficiência que têm idade de 0 a 18 anos, e recebem o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC). Isso é feito por meio de ações intersetoriais com a participação da União, Estados, Municípios e do Distrito Federal.

A iniciativa interministerial envolve os Ministérios do Desenvolvimento Social, da Educação, da Saúde e a Secretaria de Diretos Humanos.

Dentre os principais objetivos estão a identificação das barreiras que impedem ou dificultam o acesso e a permanência de crianças e adolescentes com deficiência na escola e o desenvolvimento de ações intersetoriais, envolvendo as políticas de Assistência Social, de Educação, de Saúde e de Direitos Humanos.

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Para identificar essas barreiras, são aplicados questionários aos beneficiários durante visitas domiciliares. Posteriormente, é realizado o acompanhamento dos beneficiários e de suas famílias pelos técnicos dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), e das ações intersetoriais desenvolvidas pelos grupos gestores do Programa.

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