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Governo pede ilegalidade da greve dos professores da Uespi

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A Procuradoria Geral do Estado (PGE) pediu nesta quarta-feira (1), a ilegalidade da greve dos  dos professores da Universidade Estadual do Piauí (Uespi). O governo alega a  irredutibilidade do sindicato da categoria nas negociações. Os técnicos administrativos que também estavam parados já encerraram a paralisação.

Segundo o secretário de administração, Franzé Silva, as negociações foram feitas e a greve ainda não encerrou, com isso os alunos estão sendo prejudicados. “Para a pauta que a categoria apresentou o Estado já deu todas as respostas possíveis. E diante da intransigência do movimento, o Governo precisa tomar uma medida de proteção aos alunos que estão sem aulas há mais de um mês. Por isso, mostraremos ao judiciário que as respostas às pautas reivindicadas já foram ofertadas e que a greve ainda não encerrou”, disse.

Segundo a Sead, o governo já se comprometeu a disponibilizar R$ 25 milhões para reparos e reformas nos campid a Uespi, além de realizar as progressões salariais e a mudança de nível das categorias.  “O governador Wellington Dias já se reuniu com uma comissão das categorias da Uespi. Ele garantiu R$ 25 milhões para a instituição fazer reparos e reformas nas estruturas de cada campi de acordo com a necessidade da comunidade acadêmica”, disse o secretário de Administração e Previdência.

O gestor destacou ainda a medida do governador em retirar servidores e professores da Lei de Lotação, aprovada pela Assembleia Legislativa do Piauí.

Outra demanda da Uespi é a progressão e mudança de nível de docentes e técnicos administrativos da instituição. A SeadPrev informou que já propôs a homologação dos pedidos de promoção e progressão docentes em duas etapas: a primeira em junho e a segunda em outubro deste ano. Para os técnicos, o pagamento seria concluído em junho, sem a necessidade de parcelamento.

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 Franzé destacou, ainda, concessões feitas por parte do governo com relação às reivindicações feitas pelas categorias. Ele citou, por exemplo, o aumento de bolsas na política de incentivo aos alunos que passou de 800 para 1.000, além de estabelecer com os professores a criação de uma comissão unificada junto com a gestão superior da Uespi para dar prosseguimento aos editais de concursos para professores efetivos.

“O trabalho será finalizado em parceria com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que é um documento que vai apontar quais os cursos, municípios e professores que devem permanecer em atividade ou ampliados. E, ao término do PDI, o governo pretende lançar o edital, executar e, em seguida, empossar os eventuais professores efetivos da Universidade Estadual do Piauí”, conclui secretário.

Hérlon Moraes (Com informações da Ccom)

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