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Grupo é formado para garantir obras do ‘Minha Casa, Minha Vida’ no Piauí

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Para assegurar a execução de obras habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida no Piauí, foi criado um Grupo de Trabalho no âmbito estadual para dar agilidade ao processo de construção de novas unidades habitacionais, desde a aprovação do projeto à instalação da estrutura elétrica. A decisão foi resultado de uma reunião realizada nesta segunda-feira, dia 7, no Palácio de Karnak entre representantes do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Teresina (Sinduscon), o governador do Estado, Wellington Dias, a vice-governadora Margarete Coelho, além de gestores de órgãos estaduais.

“Nossa ideia é garantir que o Programa Minha Casa, Minha Vida seja executado e incentivar a construção civil nesse momento de crise. A meta é aquecer o mercado empregatício, além do comércio. Contamos com o apoio de diversos órgãos como Agespisa, Eletrobras, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Caixa Econômica Federal, Secretaria de Meio Ambiente, Corregedoria do Tribunal de Justiça e construtores. Buscamos essa parceria a fim de que possamos acelerar a burocracia e conseguir atender à necessidade habitacional do Estado”, afirmou a vice-governadora Margarete Coelho.

Para o governador Wellington Dias, o momento exige um esforço concentrado e uma força-tarefa para solucionar os principais entraves que burocratizam excessivamente a execução do Programa Minha Casa, Minha Vida. “Nosso intuito é que a Eletrobras melhore, a Agespisa seja ágil, a Caixa faça um esforço maior, e assim envolver cada órgão, dentro de sua competência, e assegurarmos habitação que é um dos maiores anseios dos piauienses. Quanto mais entregarmos casas, melhor para o Estado e para a economia. O Estado se dispõe a colocar essa pactuação de motivação ao mercado da construção civil. O Governo tem todo o compromisso de entrar nesse esforço. Esse é um projeto importante também por ajudar a aquecer a economia, gerar emprego e renda”, assegurou Dias.

André Baía, presidente do Sinduscon Teresina, pontuou que o setor da construção civil tem sido prioridade do âmbito público a nível nacional. Isso porque há um déficit habitacional muito grande, portanto, sendo primordial à gestão pública. “E o cenário é adverso. Mais de 60% de nossos trabalhadores estão sem empregos. São pessoas que não têm reservas. Então precisamos desse esforço conjunto para fazer com que tenhamos obras. Vamos unir forças para dar um passo adiante em nome da geração de empregos e em 2017 termos bons resultados”, acrescentou.

O Grupo de Trabalho é coordenado pela vice-governadora Margarete Coelho e integrado por representantes da Agespisa, Eletrobras, Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Semar), Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Corregedoria do Tribunal de Justiça, Prefeitura de Teresina e Caixa Econômica Federal.

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Fonte: AsCom

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