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Infectologista explica sintomas e como se proteger da variante ômicron

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Após a confirmação dos três primeiros casos de pessoas infectadas pela variante ômicron no país, autoridades sanitárias e especialistas reforçam a importância da manutenção das medidas recomendadas desde o início da pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19) como força de reduzir a chance de contágio e os riscos da doença.

Em entrevista ao Jornal do Piauí nesta quarta-feira (1), a infectologista Elna Amaral explicou que os sintomas da nova variante não são muito diferentes dos tradicionalmente diagnosticados na covid-19. “Algumas vezes febre, outras vezes evoluindo para um desconforto respiratório maior, mas até o momento dos casos documentos como causados por essa variante continuam sendo sintomas leves”, frisou.

A especialista ainda pontua que o surgimento de variantes como a ômicron continuará acontecendo enquanto não houver um avanço da cobertura vacinal em todos os países do globo. Por conta disso, Amaral enfatiza a necessidade de se acelerar a vacinação da população mundial como forma de conter novas mutações do vírus.

“Enquanto tivermos bolsões de pessoas sem vacina, maior a chance de surgir essas variantes (…) Independente de serem ou não eficazes para a nova variante, é importante mantermos esse ritmo de vacinação e, se for possível até acelerar no mundo inteiro. Não adianta termos um país completamente vacinado se continuarmos surgindo no mundo”, argumenta a infectologista.

Além de enfatizar a importância das vacinas como forma de reduzir o surgimento de variantes, diminuir a gravidade das infecções e até mesmo evitar o contágio, Elna Amaral enfatiza a necessidade da manutenção de todas as medidas de proteção contra o vírus amplamente divulgadas pelas autoridades sanitárias.

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“Ainda não está na hora de baixar a guarda, a pandemia continua. É só mais uma variante que surge no meio da pandemia que já está acontecendo. É importante a higienização das mãos, manter o distanciamento e o uso de máscara contínuo, mesmo para as pessoas vacinadas plenamente, com duas ou três doses. Essa continua sendo a recomendação mandatória”, finalizou a profissional. 

Fonte: Cidade Verde

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