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Marcha do “Grito dos Excluídos” acontecerá na próxima sexta-feira em Picos

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       As Associações, Movimentos e Pastorais Sociais de Picos realizarão na próxima sexta-feira, 06 de setembro de 2019, a 25ª marcha do “Grito dos/as Excluídos/as” com o tema: “Vida em primeiro lugar!” e o lema: “Este sistema não vale: lutamos por justiça, direitos e liberdade!”.

Por iniciativa da organização, a Marcha foi antecipada para o dia 06 de setembro, (sexta-feira), às 7 horas, com concentração em frente à Igrejinha do Sagrado Coração de Jesus, percorrendo a Avenida Getúlio Vargas até a Praça Félix Pacheco, onde acontecerá um ato público para à população.

O Grito dos Excluídos

“Grito dos Excluídos” é um conjunto de manifestações populares que dá visibilidade aos excluídos da sociedade, denuncia os mecanismos sociais de exclusão e propõe soluções e alternativas para uma sociedade mais inclusiva e mais justa.

O ano de 2019 tem sido marcado por uma conjuntura muito adversa para os pobres: cerceamento da liberdade, retirada de direitos conquistados, aumento do desemprego, volta da fome e violência contra os menos favorecidos. Assim, o lema desta edição, mais uma vez, alerta para a insustentabilidade deste sistema.

Portanto, o Grito consiste na missão de defender a vida em primeiro lugar, anunciando a esperança de um mundo melhor e promovendo ações de denúncia dos males causados por este modelo econômico.

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Conforme a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), os objetivos do Grito dos/as Excluídos/as 2019 são:

– Discutir com a sociedade o atual momento que vivemos no Brasil e no mundo, denunciando as estruturas opressoras e excludentes e as injustiças cometidas pelo sistema capitalista;

– Refletir coletivamente que este modelo de “desenvolvimento”, baseado no lucro e na acumulação privada, não serve para o povo, porque destrói e mata;

– Promover espaços de diálogo e troca de experiências para construir as lutas e a mudança, através da organização, mobilização e resistência popular;

– Lutar contra a privatização dos recursos naturais, bens comuns e contra as reformas que retiram direitos dos/as trabalhadores/as;

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– Ocupar os espaços públicos e exigir do Estado a garantia e a universalização dos direitos básicos;

– Promover a vida e anunciar a esperança de um mundo justo, com ações organizadas a fim de construir um novo projeto de sociedade.

Fonte: Ascom Sindserm

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