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Organizações pedem o fim do sigilo nas ações em relação às manchas de óleo

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Oitenta e seis instituições de pesquisa e conservação e mais de cento e trinta e nove indivíduos, entre eles pesquisadores, artistas, políticos e representantes de diversas áreas assinaram uma carta aberta sobre a ocorrência de óleo no Nordeste Brasileiro. No texto, os signatários pedem mais transparência em relação aos planos de ação no combate às manchas de óleo que contaminam o litoral nordestino desde o dia 30 de agosto

O documento questiona a ausência de informações oficiais sobre o impacto sofrido, até o presente momento, com 132 praias afetadas, 61 municípios de 9 estados, 14 unidades de conservação federais e 6 estaduais afetados pelo óleo.

Praia do Baixio em foz do Rio Inhambupe, Município de Esplanada – Bahia. Foto: Cedida por Rosalvo de Oliveira Junior.

“Enquanto as praias apareciam nas redes sociais impactadas pelo vazamento, as decisões tomadas pelo governo não foram participadas à sociedade, que poderia, nessa situação de emergência, atuar conjuntamente com o governo na contenção dos impactos. Porém, as informações publicadas foram desencontradas e de caráter sigiloso”, ressaltam os signatários na carta. “Ainda não temos dados com relação aos danos ocorridos sobre os ambientes recifais, estuarinos, manguezais e bancos de gramíneas e manguezais. Esse grave crime ambiental traduz a vulnerabilidade da zona costeira brasileira diante de ações humanas que envolvem a exploração desordenada de recursos naturais, especialmente aquelas que envolvem a contaminação dos mares e seus ecossistemas, como no presente caso, com o derramamento de óleo”.

Fonte: O Eco


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